Artista! Atriz, cantora, dubladora, e até um pouco bailarina. ehehhehehe Enfim, só para dividir um pouquinho da minha vida...
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Retro: A Bela e a Fera - Entrevista Amaury Jr

Voltando um pouquinho ao passado para assistir entrevista do elenco de "A Bela e a Fera" 2002 no programa Amaury Jr. Com Kiara Sasso (morena), Daniel Boaventura, Claudio Curi e outros.

 

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Próxima segunda Kiara no Cultura Urbana

Na próxima segunda Kiara Sasso estará no programa Cultura Urbana às 20:30h. Não percam!!

Para assistir ao Cultura Urbana basta acessar www.justtv.com.br no horário do programa.

 
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Kiara Sasso celebra com o fotografo Luis Tripoli

Kiara Sasso reservou a noite da última terça-feira, 11, para celebrar ao lado do fotógrafo Luis Tripoli, no restaurante Paris 6, em São Paulo. Cercado de amigos ilustres, Tripoli realizou uma noite de autógrafos para seu livro 'Quase Todos os Meus Amores', obra que reúne os primeiros 40 anos de sua carreira como um dos pioneiros fotógrafos de moda do país    
 
Celso Akin/Foto Rio News
Estava presente também no evento estrelas como Christiane Torloni, Isabella Fiorentino, Wellington Muniz e Zezé Possi Neto.
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Kiara Sasso no programa Metrópolis

No estúdio do programa Metrópolis Juan Alba, Kiara Sasso,  parte do elenco e banda de "New York, New York" para entrevista junto com Cláudia Raia. Kiara canta ao vivo no programa a música tema do musical e já que o assunto é musical, o Cunha Jr. entrevistou a Bibi Ferreira, que está em cartaz em São Paulo com o espetáculo "Bibi, Histórias e Canções". O show celebra os 90 anos de vida da atriz. E vocês vão ver como, mesmo aos 90, o controle de voz, presença de palco e performance da Bibi continuam impecáveis.
 

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Sampa Broadway - Homenagem ao musical Miss Saigon

Aconteceu no dia 27 de agosto a terceira edição do 'Sampa Broadway'. Parte do elenco original do musical 'Miss Saigon' como Kiara Sasso esteve presente para homenagear os 5 anos da peça.

 

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We Move Like Jagger com Kiara Sasso

Um dos maiores sucessos da música pop dos últimos anos, a banda Maroon 5, está no Brasil para uma série de shows. E para promover a turnê, a produtora XYZ LIVE, que trouxe a banda para o país, criou um vídeo promocional bem divertido com algumas das principais personalidades pop brasileiras interpretando um dos maiores sucessos do grupo: o contagiante hit Moves like Jagger.

Neymar Jr, Michel Teló e Thiaguinho fazem parte do teaser. Para representar o Teatro Musical brasileiro, dois grandes expoentes: Kiara Sasso e Tiago Abravanel. Confira!


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Kiara Sasso nos blogs: Blog Protocolado

Após 3 meses de temporada no Teatro Bradesco e pouco mais de um ano fora dos palcos, New York New York volta a São Paulo com elenco vitaminado e narrativa bem mais dinâmica.
Em cartaz no Teatro Sérgio Cardoso com ingressos a R$ 40,00 a nova versão surpreende por seu dinamismo e atuações que superam as apresentadas no ano passado.
As alterações feitas pelo diretor José Possi Neto funcionaram muito bem e fizeram com que a história ganhasse agilidade e eficiência. O texto leve, típico das comédias românticas, garante ainda mais fluidez ao espetáculo. Além disso, o palco menor do novo teatro ajuda na compactação do espaço cênico, ocupado de forma homogênea torna-se elemento fundamental na construção do aparato cenográfico.

A grande produção que envolve cenários, projeções e figurinos belíssimos servem de suporte ao novo time de atores e bailarinos que brilham em seus respectivos papéis.
Juliana Peppi, Jeniffer Nascimento e Mamá Trindade são nomes a serem guardados. Juliana, que interpretou Dionne na temporada paulista de Hair é quem se destaca mais em seu momento solo.
Beatriz Lucci é a chave cômica do espetáculo. Revezando-se entre vários personagens e figurinos, a atriz arranca boas risadas da plateia. Christiane Matallo protagoniza grandes cenas de sapateado, entras elas, o brilhante barulho do trem executado por meio desta modalidade de dança.
A participação de Julianne Daud no papel de Carmen Miranda faz ponte entre a plateia brasileira e a história. Interpretando novas músicas como um medley de "Chica Chica Boom Chic" e "O Que Que a Baiana Tem" a cantora faz uma breve, mas belíssima passagem pela narrativa.
Chegamos aos protagonistas. Juan Alba, estreante em musicais, se saí muito bem na pele de Johnny Boyle. Ótimo ator e cantor, Juan surpreende e é, sem dúvida, um dos novos grandes nomes do teatro musical.
Kiara Sasso. O que dizer de uma artista que traz em seu currículo os maiores papéis femininos da história dos musicais? Ela brilha novamente. É diferente observar a atriz nesse papel. Francine não é uma mocinha comum, carrega consigo um aspecto soberano, típico de mulheres fortes. É ela quem conduz o seu parceiro, quem sustenta a casa, enfim, uma mulher madura. Mesmo em Mamma Mia!, onde isso também acontecia, a interpretação de Kiara não se fez tão eficiente quanto agora. Conseguimos enxergar a tal mulher forte que alcança o estrelato por seu próprio suor com facilidade. Canções como The Man I Love e claro, New York New York marcam seus grandes momentos. Pode parecer exagero, mas é curioso como Kiara realiza tantos trabalhos com tanta eficiência. É uma máquina de musicais! Bom, chega né? Vou deixar que vocês tirem suas próprias conclusões. Vejam o vídeo com créditos ao site Cena Musical onde se registra a música tema:
 

 
New York New York faz apresentações com preços populares em curtíssima temporada, somente até 07 de Outubro, no Teatro Sérgio Cardoso. Os ingressos estão se esgotando rapidamente, portanto, é bom correr.

Bom Show!

SERVIÇO
Teatro Sérgio Cardoso
Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista
Vendas - 4003-1212
www.ingressorapido.com.br
Quintas e Sextas - 21h30
Sábados - 17h00 & 21h00
Domingos - 16h00
 
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Juan Alba e Kiara Sasso em sintonia

 
 
Sob direção de José Possi Neto (65), Juan Alba (47) brilhou na reestreia do musical New York New York, com as impecáveis Kiara Sasso (32) e Julianne Daud (41), também diretora artística do espetáculo, no Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo. “A peça me agrada pela interpretação e pelas músicas, que marcam passagens”, diz o galã, do elenco da Record, em cartaz até 7 de outubro. O trio e grande elenco foram aplaudidos pela atriz Eva Wilma (78), com os filhos, Vivien Buckup (55), assistente de direção do projeto, e Johnnie Herbert (53), com a amada, Marina Gomide (51).
 CARAS Online
 
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New York, New York

New York, New York

José Possi Neto dirige versão do musical

O musical “New York, New York” está de volta para uma segunda temporada nos palcos paulistanos com nova protagonista, cenários reformulados e cenas modificadas. Baseado na obra homônima de Earl Mac Rauch, o texto foi adaptado para o cinema em 1977, estrelado por Liza Minnelli e Robert De Niro. No Brasil, o casal é vivido por Kiara Sasso e Juan Alba, em um espetáculo totalmente criado pelo diretor José Possi Neto. Acompanham os atores uma banda formada por 14 músicos, sob direção do maestro Fábio Gomes de Oliveira.

A ideia de transformar “New York, New York” em musical foi do maestro brasileiro Fábio Gomes de Oliveira. O autor do texto original, que vive em Hollywood, gostou da iniciativa e escreveu o roteiro do espetáculo. Quando Possi o leu, percebeu que estava mais próximo de um roteiro cinematográfico do que uma versão para teatro. Então, o diretor propôs uma série de inserções de cenas de ligação inspirado em musicais que viu na infância: “O espetáculo tem estrutura Broadway sem nunca ter sido montado lá. Tive total liberdade de recriar o roteiro na maneira como quis. O musical é nosso, 10% brasileiro”, afirma José Possi Neto.

De acordo com o diretor, o maior desafio dessa peça foi conseguir um bom elenco para integrá-la: “O Brasil já é o terceiro polo de produção de musicais do mundo, esse mercado cresceu muito no país nos últimos anos. Os atores estão se preparando cada vez mais cedo para atuarem em diferentes vertentes. Às vezes, temos dez musicais em cartaz ao mesmo tempo no eixo Rio-São Paulo, então os melhores artistas já estão comprometidos. Fico feliz em ter conseguido para esse espetáculo tantos talentos”.

O tema central da peça é a era das big bands, que teve o seu apogeu durante os anos da Segunda Guerra Mundial experimentando logo em seguida um período de decadência. Começaram a aparecer grupos menores de quatro ou cinco músicos muito mais econômicos do que os habituais treze ou dezesseis exigidos pelas big bands. Além disso, outro fenômeno começava a surgir no cenário musical norte americano e mundial: o rock and roll.

O espetáculo é embalado ainda pela história de amor entre a cantora Francine Evans (Kiara Sasso) e o saxofonista Johnny Boyle (Juan Alba). O romance conturbado dos protagonistas perdeu o ar dramático do filme e ganhou clima de comédia romântica nos palcos.

Criados por J.C. Serroni, os cenários remetem o público a uma verdadeira viagem no tempo de Nova York dos anos 40, contando ainda com projeções computadorizadas realizadas pela BijaRi. Os figurinos reproduzem fielmente toda a riqueza e a elegância da moda na América dos anos 40. Eles foram criados e produzidos por Miko Hashimoto: “Esse figurino deu muito trabalho porque ele é composto por vários detalhes como chapéus, casacos de época, perucas e sapatos que têm feito o maior sucesso com as mulheres. Elas querem entrar no camarim para saber de que loja são para comprar pares iguais”, revela Neto.
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Kiara Sasso no programa Todo Seu

 
Kiara Sasso que é considerada a melhor atriz do teatro musical brasileiro, vem nos mostrar todo seu talento com uma música do seu atual espetáculo "New York, New York".


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Repaginado, 'New York, New York' volta em cartaz em São Paulo

O escritor americano Earl Mac Rauch acompanhava tudo, maravilhado: a orquestra afinando os instrumentos, os bailarinos se aquecendo, os atores passando o texto. "O que me interessa é ver um espetáculo bem brasileiro, apesar da inspiração em minha obra", disse ele à reportagem.
Rauch estava no Teatro Sérgio Cardoso, às vésperas de um ensaio do musical "New York, New York", inspirado em seu livro - o mesmo que originou o conhecido filme de Martin Scorsese, com Liza Minnelli e Robert De Niro. O espetáculo reestreia reformulado na sexta-feira (17).
A produção brasileira é o primeiro musical no mundo a utilizar o texto de Rauch como ponto de partida, o que deixou o americano estupefato. "Desde 1977, quando surgiu o filme, ninguém mais se interessou em fazer qualquer tipo de adaptação, portanto, eu já não contava mais."
A surpresa aconteceu quatro anos atrás, quando Rauch recebeu um e-mail do maestro e produtor Fábio Gomes de Oliveira propondo a versão nacional. Com o sinal verde do americano, Oliveira iniciou a produção, que conta com a direção-geral de José Possi Neto.
A trama tem o mesmo ponto de partida que o longa de Scorsese - logo depois de encerrada a 2ª Guerra Mundial, a cantora Francine Evans (Kiara Sasso) conhece o saxofonista Johnny Boyle (Juan Alba), iniciando uma turbulenta relação.
"Basicamente, termina aí a semelhança com o filme", comenta Possi Neto. "Afinal, enquanto no cinema a trama é mais dramática e um tanto violenta (como gosta o Scorsese), nossa produção é mais leve e repleta de alegria e bom humor."
Ele promoveu uma série de mudanças no espetáculo, desde sua estreia em abril do ano passado, quando iniciou uma vitoriosa temporada. A começar pelo elenco principal - Alessandra Negrini será substituída por Kiara Sasso no papel de Francine.
Assim, se perde força no humor, o espetáculo ganha com a presença de uma das melhores intérpretes do musical brasileiro. "Com Kiara, a Francine tornou-se mais romântica", observa Possi, que alterou também diversos números coreográficos.
Outra mudança mexeu na estrutura da história: Possi havia criado um papel especialmente para Simone Gutierrez, atriz versátil e extremamente engraçada. Com sua ausência, extinguiu-se também a gerente do hotel que persegue Francine e Boyle a fim de cobrar uma conta de hospedagem. "Tudo existia para explorar o carisma da Simone - sem ela, espalhei suas cenas entre outros personagens", conta Possi.
Apesar de mais enxuto (agora tem 30 minutos a menos, totalizando duas horas), o espetáculo mantém o espírito original ao oferecer um generoso panorama do melhor da canção americana entre as décadas de 1940 e 1960. O repertório, executado por uma banda de 14 músicos, é maravilhoso e inclui standards como "An American in Paris", "Blue Moon", "My Way", "Bebop", "The Man I Love", "Mr. Sandman" e, claro, "New York New York".
New York, New York
Teatro Sergio Cardoso
Rua Rui Barbosa, 153, Bela Vista
Quintas, 21; Sextas, 21h30; Sábados, 17h e 21h; domingos, 16h.
R$ 40
Até 6/10
 
 
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Das telas para o palco


Por Elisa Parente
Quem não se lembra da história de amor entre a cantora Francine Evans e o saxofonista Johnny Boyle? Ambientada na América do pós-guerra e celebrando os dias de glória da era das Big Bands, o aclamado filme New York New York (1977), de Martin Scorcese trazia Robert de Niro e Liza Minelli como os protagonistas. A dupla inicia um romance e, ao mesmo tempo, faz parceria artística, passando por momentos turbulentos enquanto busca o sucesso.
O filme virou musical e em agosto, o teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo, abre as portas para a segunda temporada de New York New York. A produção brasileira é inédita e ganha traços próprios com a direção de José Possi Neto, coreografia de Anselmo Zolla e Kika Sampaio e direção artística do maestro Fábio de Oliveira. Por seu ineditismo, o espetáculo seguiu caminho diferente às outras tantas produções que aportam por aqui. A estreia, vale lembrar, é no dia 17 de agosto.





"Já que eu estava montando a peça no Brasil, porque não lembrar
 a figura de Carmen Miranda?", diz o maestro.
Foto: MarcosMesquita
"Como montamos um espetáculo do zero, o trabalho foi grande. Maior do que se eu tivesse comprado A bela e a fera, por exemplo, em que o trabalho é de se traduzir textos e música. O resto é seguir receita de bolo", conta o maestro Fábio de Oliveira, diretor musical e idealizador do projeto que custou R$ 5 milhões.

O esforço garantiu uma montagem cênica única. "Por se tratar de uma criação, pude viajar à minha maneira", disse o coreógrafo Anselmo Zolla, que já criou peças para as alemãs Azet Dance Company e Teatro de Mannheim. Para compor as sequências coreográficas, Zolla buscou referências em revistas e livros

"Por se tratar de uma criação, pude viajar à minha maneira",
 disseo coreógrafo Anselmo Zolla
da década de 1970. Baseado no livro homônimo do romancista norte-americano Earl Mac Rauch, lançado em 1977, a trama segue uma linha cômica, diferente do drama de Scorsese, conforme diz o coreógrafo.

A primeira temporada de New York New York chamou a atenção do público. Durante os meses de abril a julho de 2011, o musical atraiu mais de 52 mil pessoas ao Teatro Bradesco, na capital paulista. De acordo com o maestro Oliveira, o título forte e a lembrança da parceria entre Robert de Niro e Liza despertaram a atenção do público. "Curiosamente, muitas pessoas acham que esse musical já existe na Broadway. Quando a Alessandra Maestrini foi entrevistada no programa do Jô, ele também não acreditava que era inédito", diz o maestro.

A nova montagem, porém, será mais enxuta. Terá duas horas de duração, com intervalo de 15 minutos. O elenco principal também sofreu alterações. A atriz Kiara Sasso substitui Alessandra Maestrini, no papel de Francine Evans, e Beatriz Lucci assume a personagem Srta Perkins, interpretada por Simone Gutierrez, na temporada 2011. Completam o elenco, o ator e cantor Juan Alba, como Johnny Boyle e Julianne Daud, que vive Carmen Miranda. A produção conta com 42 artistas, dentre eles 38 bailarinos, cantores e atores e 14 músicos que formam uma genuína Big Band. O musical fica em cartaz até o dia 7 de outubro.


Adaptação

Por se tratar de uma produção inédita no mundo, a criação coreográfica de New York New York foi livre. O diretor de cena José Possi Neto, convidou o coreógrafo Anselmo Zolla para dar um ar contemporâneo às cenas de dança do espetáculo. "Era importante sair dessa imagem que um musical deve ter sempre coreografias de jazz. Anselmo tem um trabalho com a dança contemporânea muito importante e decidi convidá-lo".

O coreógrafo, que contou com a criação de Kika Sampaio nas sequências de sapateado, disse que sempre foi fã dessa época de ouro da música norte-americana. "Sempre ouvi muito, então esse estilo me é familiar. Na parte de movimentação, fomos buscar o estilo da época e transferir para os códigos de agora, colocando minha linguagem em cima da dança contemporânea". Ele defende que, quando musicais já existentes na Broadway ou em outros centros chegam por aqui, trazem consigo um modelo a ser seguido, "como se viessem em um grande embrulho". Nesse caso, o coreógrafo só teria o trabalho de reproduzir, afirma Zolla.

"Eu tive a sorte de criar livremente, sem aquela coreografia estabelecida. Eu e o Possi trabalhamos muito juntos e procuramos pensar no que a obra precisava, qual era a intenção, o motivo", explica o coreógrafo.

Para dar partida ao processo de adaptação, foi preciso paciência. Durante três meses, o maestro percorreu virtualmente todas as editoras pelas quais o livro do escritor Earl Mac Rauch foi publicado. Uma a uma, as respostas eram sempre a mesma: o volume estava esgotado. Certo dia, porém, um representante da edição escocesa enviou o contato do autor. "Resolvi enviar uma carta, já sem esperança de resposta, pois o endereço poderia ter mudado. Um dia, a mensagem chegou e o escritor perguntou como poderia me ajudar. Falou que estava animado com a proposta", diz o maestro.

A recriação brasileira contou com uma escrita a quatro mãos. "Foi legal, pois o próprio autor participou. Ele achava que o Scorsese não tinha explorado a música latina como era preciso. Já que eu estava montando a peça no Brasil, porque não lembrar a figura de Carmen Miranda?", relembra Fábio, já ansioso pela vinda do autor da obra, que confirmou presença na estreia em agosto. Após a temporada 2012, a produção deve sair em turnê por nove cidades brasileiras do sul e sudeste.


A nova montagem, porém, será mais enxuta; terá duas horas e meia de duração

Foto: Marcos Mesquita
O ineditismo da peça, por si, já é um bom motivo para conferir essa adaptação genuinamente brasileira. Em paralelo, a parceria entre o diretor José Possi Neto e Anselmo Zolla, que pode ser vista atualmente no espetáculo Teu corpo é meu texto, também no Sérgio Cardoso, dá a esta produção um vigor único. Vale conferir.
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New York, New York, O Musical faz temporada popular

 Nanda Rovere, especial para o Aplauso Brasil (aplausobrasil@aplausobrasil.com)
"New York, New York"

SÃO PAULO – New York, New York esteve em cartaz na capital paulista no Teatro Bradesco. A estreia será no Teatro Sergio Cardoso, dia 16 de agosto. A direção é de José Possi Neto. O maestro Fábio Gomes de Oliveira assina a direção musical. Wagner Freire é o responsável pelaluz e as coreografias são de Anselmo Zolla.

O cenário é a cidade de New York, durante a Segunda Guerra Mundial. Um momento de incertezas e de contenção econômica.
O musical fala de uma época em que o Rock and Roll começa a se tornar um fenômeno americano e mundial. As big bands que, até então, dominavam o mercado, já estavam em decadência devido aos altos custos para a sua manutenção.


"New York, New York" - foto de Marcos Mesquita

New York, New York é baseado na obra homônima de Earl MacRauch, adaptada para o cinema em 1977 por Martin Scorsese, que contou com as participações de Liza Minnelli e Robert De Niro. Na versão de Possi, Kiara Sasso e Juan Alba são os protagonistas. Eles são acompanhados por uma Big Band com 14músicos.

Para esta temporada a cenografia foi reformada. J.C. Serroni recria no palco a Nova York dos anos 40. Também há Projeções computadorizadas que ajudam a ambientar o público na cidade norteamericana.

Os figurinos, os cabelos e a maquiagem também retratam o espírito dos anos 40. Refletem a riqueza, a elegância e o charme da moda no período.

New York, New York
Teatro Sergio Cardoso (835lugares)
Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista
Informações: 3288-0136Televendas – 4003-1212www.ingressorapido.com.br
Bilheteria: quarta a domingo, das 15h às 19h.
Quinta: 21h Sexta:21h30. Sábado: 17h e 21h. Domingo: 16h.

TEMPORADA POPULAR
Ingressos: R$ 40
Duração: 130 minutos com intervalo de 15minutos
Recomendação: 12 anos
Curta Temporada: 16 de agosto a 07 de outubro

Ficha Técnica

Texto:EarlMacRauch
Direção Artística: Maestro Fábio Gomes de Oliveira & Julianne Daud
Direção Cênica: José Possi Neto
Direção Musical: Maestro Fábio Gomes de Oliveira
Vocal e Arranjos Vocais:Maestro MarconiAraujo
Cenários: J.C. Serroni
Cenotécnico:Jorge e Denis ProduçõesCenográficas Ltda.
Figurinos:Miko Hashimoto e Atelier Chris Daud para claudeteedeca
Coreografia: Anselmo Zolla
Sapateado:Kika Sampaio
Design de som:Fernando Fortes
Design de Luz:Wagner Freire
Diretora Assistente:Vivian Buckup
Diretora de Produção: Martha Lozano
Realização:Maestro Brazil Produções Artísticas & Culturais Ltda

Serviço:
New York, New York
Teatro Sergio Cardoso (835lugares)
Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista
Informações: 3288-0136
Televendas – 4003-1212www.ingressorapido.com.br
Bilheteria:quarta a domingo, das 15h às 19h.
Quinta: 21h Sexta:21h30. Sábado: 17h e 21h. Domingo: 16h.

TEMPORADA POPULAR
Ingressos: R$ 40
Duração: 130 minutos com intervalo de 15minutos
Recomendação: 12 anos
Curta Temporada: 16 de agosto a 07 de outubro

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Musical New York, New York volta a preço popular

Por Miguel Arcanjo Prado
Quem não viu o musical New York, New York no ano passado, porque os ingressos achava os ingressos caros, tem uma grande chance a partir do próximo mês. A superprodução volta ao cartaz em Sao Paulo, entre 17 de agosto e 7 de outubro com ingresso a R$ 40 a inteira e R$ 20 a meia-entrada.

Tudo é grandioso em New York, New York.São 16 atores-cantores, 25 músicos, 13 bailarinos... Contudo, a volta aos palcos perde a voz límpida de Alessandra Maestrini, substituída por Kiara Sasso, queridinha no mundo dos musicais.

Ela viverá agora a cantora Francine Evans, apaixonada pelo músico Johnny Boyle, interpretado por Juan Alba, mantido do elenco original. Kiara tem uma missão e tanto pela frente, já que Alessandra arrebatava o público com seu carisma e voz.

Esta é a primeira vez que o texto escrito em 1977 por Earl Mac Rauch se transforma em musical – o que parece inacreditável, tamanho encaixe perfeito que ele faz com as canções apresentadas.
Tudo só foi possível graças à iniciativa do maestro brasileiro Fábio Gomes de Oliveira, que teve o atrevimento de mandar um e-mail ao escritor, pedindo autorização para transformar sua obra em um musical no Brasil.

Já adaptado ao cinema por Martin Scorsese, com Liza Minnelli e Robert De Niro de protagonistas, no Brasil New York, New York tem o comando do tarimbado diretor José Possi Neto, que confere ritmo, cor e pulso forte à montagem.

Apesar da luz ser confusa em alguns momentos e haver muita movimentação no palco nas primeiras cenas, com interpretações paralelas em excesso, desconcentrando o público dos primeiros diálogos dos protagonistas, logo o musical se acerta no talento dos artistas escolhidos com esmero.
A competente Big Band faz execuções primorosas de clássicos norte-americanos feitos entre os anos 1930 a 1950, com Sing, Sing, Sing e New York, New York, que são cantados no original em inglês.
Anselmo Zolla ousou em coreografias acrobáticas e bem executadas por seu time de bailarinos, bem como acertou em chamar Kika Sampaio para criar os números de sapateado cheios de ritmo.
O cenário de J. C. Serroni mescla projeções com armações de ferro para criar os edifícios de Nova York, assim como os figurinos do Atelier Chris Daud para Claudeteedeca e Miko Hashimoto ajudam a colocar a plateia na atmosfera de reconstrução de uma vida de “american dreams”, no pós 2ª Guerra Mundial.

Ver New York, New York é voltar aos tempos românticos, no qual a gente parecia acreditar, mesmo a duras penas, que o sonho é possível. E por que não?

New York, New York - O Musical
Avaliação: Muito bom
Quando: Quintas, às 21h, sextas, às 21h30, sábados, às 17h e 21h, e domingos, às 16h. De 17/8/2012 até 7/10/2012.
Onde: Teatro Sérgio Cardoso (r. Rui Barbosa, 153, Bela Vista, São Paulo, tel. 0/xx/11 3288-0136)
Quanto: R$ 40
Classificação: 12 anos

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Kiara Sasso mostra habilidades culinárias no preparo de cupcakes


Prestes a estrear a nova temporada do musical New York New York, a partir de agosto, em SP, a atriz Kiara Sasso (33) mostrou que suas habilidades vão além dos palcos. Em seu  apartamento, na capital paulista, a loira prepara deliciosos e coloridos cupcakes. “Nem tudo deu certo nas primeiras vezes, me aperfeiçoei aos poucos. Agora, faço para o aniversário dos meus amigos”, explica ela.
 
Os ingressos para o musical já podem ser adquiridos através do site da ingresso rápido.
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Kiara Sasso ministra oficina de Voz

Uma das principais atrizes de musicais  do Brasil, Kiara Sasso, esta em Salvador para ministrar oficina de voz com o elenco da peça Éramos Gays neste sábado e domingo  no Theatro XVIII.
 
Previsto para estrear em setembro, o musical de Aninha Franco terá direção de Adrian Steinway. O elenco, escolhido através de audição, é formado por Amauri Oliveira, Mauro Henrique Cavalcanti, Felipe Velozo, João Paulo Souza, Jorge Luis Santos, Emiliano Brasil Oliveira e pelo ator convidado Caco Monteiro.
 
Kiara Sasso é uma das principais estrelas dos musicais montados no país. Nos últimos anos, quase todos os musicais destacam o seu nome no elenco. Considerada a estrela dos grandes espetáculos montados em território nacional, ela já atuou em Hair, Mamma Mia, A Noviça Rebelde, Miss Saigon, O Fantasma da Ópera e A Bela e a Fera.
 
A atriz começou a carreira aos oito anos atuando na televisão, em filmes e comerciais em Los Angeles, Califórnia, onde foi criada. Aos 14 anos, já no Rio de Janeiro, Kiara Sasso fez o musical Banana Split e aos 17 anos atuou em papel de destaque no musical off-Broadway Os Fantástikos (1996), concretizando seu primeiro trabalho com o diretor Charles Moeller e o produtor Claudio Botelho.
 
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Sampa Broadway‏

Quem nunca teve vontade de encontrar alguns dos principais artistas brasileiros que fazem teatro musical em um só lugar? Já imaginou se existisse uma noite em que os atores e atrizes que vemos nos palcos se reunissem para cantar músicas de outros musicais, ou mesmo canções que nem sabíamos fazer parte dos seus repertórios? Pois isso já existe em São Paulo!
O Sampa Broadway foi idealizado por Wellington Nogueira (o Mal de A Família Addams e fundador dos Doutores da Alegria) e acontece uma vez por mês, mas ainda sem dia fixo, no All of Jazz. O objetivo é exatamente este: reunir os amigos e colegas que fazem musicais no Brasil para uma noite de pura diversão e recheada de boa música.
O próximo encontro acontece no próximo dia 25 de junho, a partir das 22h, e é aberto ao público em geral.
Confira abaixo a lista de artistas convidados:
Performers
Adriano DiSidney (Jesus Christ Superstar, Les Miséràbles, Avenida Q)
Paula Capovilla (Les Mis, Grease, O Fantasma da Ópera, A Bela e a Fera, Meu Amigo Charlie Brown, Evita, Mamma Mia!, A Família Addams)
Juliana Peppi (Hair)
Kiara Sasso (A Bela e a Fera, O Fantasma da Ópera, Miss Saigon, A Noviça Rebelde, Jekyll and Hyde, Mamma Mia!, Hair)
Milena Lopes (A Bela e a Fera, O Rei e Eu, Mamma Mia!, A Família Addams)
Ricardo Nunes (Jekyll and Hyde, Mamma Mia!, Hair)
Rogério Guedes (A Família Addams)
Séfora Araújo (Aída, Cats, As Bruxas de Eastwick)
Músicos:
Cinthia Sell - piano
Dinho Gebara - bateria
Diego do Amaral - trombone
Eduardo Brasil - baixo
Fernando Presta - guitarra
Giba Rodrigues - vibrafone
Jessica Wyatt - violino
Lucas Franz - violoncelo
Orlando Steil - trompete
Silas Homem - sax, flauta
Thiago Rodrigues - piano
O repertório será composto por canções de musicais da Broadway (Ragtime, West Side Story, Wicked, Naked Boys Singing, Chicago), temas de filmes (Dreamgirls, Cadillac Car, Os Homens Preferem as Loiras), tango (Piazzolla), pop e soul.
SAMPA JAZZ - Data: 25 de junho, Horário: 22h , Local: All of Jazz – Rua João Cachoeira, 1366 – São Paulo – Telefone: (11)3849-1345
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Kiara Sasso "Pombinha"

Musical Cole Porter "Ele Nunca Disse Que Me Amava", 2002. Kiara Sasso em dueto hilário com Ada Chaseliov. E ainda para quem nunca viu a cantriz esta na ponta da sapatilha quase a musica toda. Imperdível!!!
 
 
 
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Entrevista com Kiara Sasso

Kiara Sasso fala um pouco da sua carreira no teatro musical brasileiro para o programa Cena Musical. Entrevista realizada na época em que a atriz estava em cartaz com Mamma Mia! Confiram!!!!!

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Artista da Broadway seleciona atores para peça 'Éramos Gays', em Salvador

Interessados devem se inscrever no Theatro XVIII até o dia 2 de maio.
Audição pretende selecionar seis atores e outros dois como suplentes.
Do G1 BA
A cantora e atriz de musicais da Broadway, Kiara Sasso, selecionará seis atores entre 18 e 50 anos para compor o elenco do espetáculo "Éramos Gays", em Salvador. A audição ocorre entre os dias 19 e 20 de maio, no Theatro XVIII, localizado no Pelourinho, no Centro Histórico. Para se inscrever, o interessado deve ir à sede do teatro até o dia 2 de maio.
Kiara integrou musicais como "O Fastasma da Ópera" e "A Bela e a Fera". Além dela, participam das escolhas o diretor Adrian Steinway e o coreógrafo Newton Cole. O "Éramos Gays" é um pocket escrito por Aninha Franco que será dirigido por Adrian Steinway. A previsão é que a peça entre em cartaz já em agosto deste ano.
Além dos seis atores do elenco, outros dois também serão selecionados para caso de substituições.
 
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Ingressos para ver musical "Hair" esgotam em dois dias

 As últimas apresentações de HAIR já conta com ingressos esgotados. Para ver as apresentações do musical  a preços populares no Auditório Ibirapuera, em São Paulo, o pessoal correu para comprar e em dois dias já não havia mais nada segundo a assessoria de imprensa do espaço.
Porém, nem tudo esta perdido se você quiser muito ver, pois, conforme desistências os ingressos serão colocados a venda no dia da apresentação, basta chegar bem cedo e aguardar na fila, pois a venda será por ondem de chegada. Isso até lembra os musicais super concorridos da Broadway ou do amontoado de pessoas que esperam as famosas loterias para conseguir ingressos mais baratos.
Com o fim da temporada no Teatro Frei Caneca, a produção será levada ao Ibirapuera para quatro apresentações, entre quinta (26) a domingo (29).

Sobre o musical
Uma tribo de hippies mostra suas ideias e peculiar estilo de vida, durante a Guerra do Vietnã. A trama gira em torno do jovem Claude, convocado para a batalha, seu amigo Berger, a grávida Jeanie (Kiara Sasso) apaixonada por Claude e a mais sensitiva de todos e a idealista Sheila.
 
HAIR - O MUSICAL
Quando: 26 a 29 de abril (quinta-feira a domingo)
Quinta-feira a sábado, às 21h; domingo, 19h.
Quanto: R$ 20
Onde: Auditório do Ibirapuera. Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº, portão 2, Parque Ibirapuera, zona sul, São Paulo (SP).
Duração: 130 minutos (mais intervalo de 15 minutos).
Classificação: 14 anos
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Kiara Sasso no programa Caça Talentos

Bela, Angélica, descobre que na verdade Magnólia transformou seu ex-namorado mago em tartaruga e Arthur escolhe Magnólia para viver um papel em seu programa. Kiara faz participação especial nos episódios "Lendas e Cascatas" vivendo a persongem Brenda que é uma estrangeira que chega a Caça Talentos.

Parte - 1


Parte - 2


Parte - 3


Parte - 4


Parte - 5


Continua...
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Eu indico HAIR

Uma das peças mais famosas do mundo, há mais de 40 anos, após passagem pelo Rio de Janeiro, está em cartaz no Teatro Frei Caneca (no Shopping Frei Caneca), adaptada pela dupla Charles Moeller e Claudio Botelho.

O elenco foi ligeiramente modificado, mas sem perder a qualidade. Houve a entrada de Kiara Sasso, que estava em cartaz há pouco tempo interpretando Donna em Mamma Mia! e no momento é Jeanie.
Todos atuam e cantam muito bem. Graças a tecnologia, podemos comparar com os videos divulgados no youtube e, na minha humilde opinião tem a mesma qualidade…

Creio que a peça é ainda atual, já que passa os valores que precisamos passar na transição da juventude sem responsabilidades para a maturidade, além de descobrirmos quem somos quando ocorre algo que poderá nos modificar, como a Guerra do Vietnã.

Algumas cenas podem ser mais fortes, especialmente a nudez total dos atores quase no término do primeiro ato. E há bastante interação com a plateia em vários momentos.

A partir desta semana, os ingressos estão mais baratos (80 reais ás 5ªs e 6ªs feiras e 100 aos sábados e domingos). Aos sábados há 2 sessões e aos domingos a sessão apenas uma, na matinê… Assim, como diz a música clara, aumentaram as chances para o sol entrar.

No último fim de semana, de 26 a 29 de abril, ela estará no Auditório Ibirapuera, a preços promocionais (20 reais, o ingresso inteiro, com direito a meia-entrada.)

Elenco:
Fernando Rocha (Berger)
Hugo Bonemer (Claude)
Carol Puntel (Sheila)
Kiara Sasso (Jeanie)
Marcel Octavio (Woof)
Reynaldo Machado (Hud)
Bruna Guerin (Mãe Claude)
Conrado Helt (Pai Claude)
Juliana Peppi (Dionne)
Estrela Blanco (Crissy)
Davi Guilhermme (Margaret Mead)
Ricardo Nunes (Hubert)
Emerson Espíndola (Tribo)
Mariana Gallindo (Tribo)
Renan Mattos (Tribo)
Cássia Raquel (Tribo)
Sérgio Dalcin (Tribo)
Kotoe Karasawa (Tribo)
Esdras de Lucia (Tribo)
Jennifer Nascimento (Tribo)
Giselle Lima (Tribo)
Daniel Nunes (Tribo)
Janaina Zuba (Tribo)
Rooney Tuareg (Tribo)
Juliana Lago (Tribo)

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Chaves do Reino na voz de Kiara Sasso

Já ouviram a Kiara Sasso dublando a princesa Disney Aurora? Não? Então ouça agora a dublagem da princesa cantando "Chaves do Reino".
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HAIR NA TV GAZETA

Nas décadas de 60 e 70 em meio ao surgimento da filosofia "paz e amor" sustentada pelo movimento hippie, acontecia também o primeiro conflito internacional televisionado: a Guerra do Vietnã. A trama do musical Hair baseia-se exatamente nisso. O espetáculo retrata a luta dos hippies a partir do movimento de contracultura dos anos 60.
A luta contra o nacionalismo, a guerra e os valores tradicionais americanos e a busca por um ideal. Em 67, ao estrear em um pequeno teatro off-Broadway, o musical "Hair" não demorou muito para se tornar um fenômeno mundial.

Kiara Sasso, Carol Puntel e elenco dando entrevistas sobre o musical e falando sobre a história da época.


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Marco Luque reestreia show de esquetes 'Labutaria' para vips

Para quem gosta de um bom show de comédia, a reestreia do espetáculo 'Labuteria' de Marco Luque na noite desta terça-feira, 20, em São Paulo, é um prato cheio. Na presença de estrelas, o humorista apresentou seus divertidos tipos populares e deu muita risada junto de seu público.


Entre os convidados estavam: Kiara Sasso, Daniel Boaventura, Juan Alba, Ticiani Ribeiro e outros.

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Kiara Sasso prestigia estreia argentina de 'Mamma Mia!'

Na terça-feira (13), Kiara Sasso foi prestigiar a estreia da produção argentina de Mamma Mia! a convite do diretor do espetáculo, Robert McQueen. Ela aproveitou os dias em que não faz o espetáculo Hair e seguiu pra Buenos Aires.
Com exclusividade para o Mr.Zieg falaram um pouco sobre a viagem: ‘foi uma viagem deliciosa. A cidade é linda! Eu estive em Buenos Aires há 10 anos, para um evento, e nunca mais voltei. Fiquei encantada!’. Fora a cidade, Kiara disse ter adorado reencontrar seu diretor preferido: ‘Eu adoro o Robert!’
Kiara disse que gostou muito da versão portenha de Mamma Mia!e adorou conhecer o elenco argentino;
Divertiu-se muito com as personagens TaniaRosie (vivida por uma atriz de apenas 27 anos), mas puxa sardinha para as colegas brasileiras. ‘Elas eram ótimas, mas ainda fico com a Rachel (Ripani) e a Andrezza (Massei)’
Na foto acima, vemos Kiara ao lado de Marisol Otero, a Donna argentina. As duas têm em comum não apenas esta personagem, mas também a Bela, de A Bela e a Fera na versão de 1998.
O casal aproveitou também para assistir a Casi Normales, produção local de Next to Normal. Para eles,  o destaque foi o elenco, com ótimos atores e cantores.
Estavam por lá também os colegas: Floriano Nogueira (diretor residente de Mamma Mia! aqui no Brasil), Paula Capovilla e  Tiago Rodrigues (segundo maestro do Mamma Mia! brasileiro).
Com certeza uma viagem inesquecível!

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Made In Brazil

Quando O beijo da mulher aranha desembarcou no Brasil há 10 anos, Claudia Raia, Tuca Andrada e Miguel Falabella nem imaginavam estar fazendo escola para uma geração de novos atores, bailarinos e cantores que dariam vida aos musicais mais importantes de todos os tempos. Com orçamentos astronômicos nesta nova fase – uma produção pode custar algo em torno de R$ 12 milhões –, criou-se uma prática por aqui em que tudo é exuberante e magnífico, sem deixar nada a desejar às produções de Nova York e Londres. E é de lá que está vindo a maior parte dos espetáculos para a temporada 2012, com destaque para A família Addams, Priscilla – Rainha do deserto e A cor púrpura. 
 
A família mais horripilante e engraçada de todos os tempos abre, neste mês, as portas do Teatro Abril, em São Paulo. Depois de uma temporada de sucesso em Nova York, com mais de US$ 64 milhões de faturamento, as histórias do lendário cartunista Charles Addams buscam seus números por aqui. No musical, Marisa Orth e Daniel Boaventura, nos papéis de Mortícia e Gomez, recebem a notícia de que sua filha, Wandinha, se apaixonou por um rapaz "comum" e que serão forçados a oferecer um jantar para a família dele.
 
Em Priscilla – Rainha do deserto, o trio de drag queens embarca em uma aventura a bordo de um ônibus, carinhosamente apelidado de Priscilla, pelo deserto australiano. Baseado no filme homônimo de 1994, o musical já foi visto por mais de 2 milhões de pessoas desde a estreia em 2006. As cidades de Melbourne, Toronto, Milão e Londres puderam apreciar a produção, que chega agora à capital paulistana, com direito, inclusive, ao famoso ônibus usado nos palcos londrinos e está avaliado em mais de US$1 milhão. "Os brasileiros vão se identificar com a história de Mitzi, Felícia e Bernadette", diz Almali Zraik, produtora-geral de Priscilla.  
 
A cor púrpura, também baseado no filme homônimo de 1985, será mais uma aposta para o ano. Com estreia prevista para abril no Rio de Janeiro, o espetáculo conta a história de Celie – personagem vivida no cinema por Whoopi Goldberg –, uma menina negra, abusada pelo próprio pai e doada para um homem que a trata como escrava. Para manter-se lúcida, ela escreve cartas, primeiro para Deus e depois para a sua irmã. No musical, a protagonista será interpretada pela cantora Vanessa Jackson, vencedora do reality show Fama, em 2002, da Rede Globo. Outra personagem marcante é Sofia, vivida nas telas por Oprah Winfrey, cujo papel lhe rendeu uma indicação ao Oscar de melhor atriz coadjuvante. De acordo com Ricco Antony, produtor de A cor púrpura, o nome da atriz que fará o papel que foi de Oprah é mantido em segredo. Ele só será revelado na estreia. Mas garante que "é uma grande surpresa". 
 
Indústria de novos talentos
 
A abertura desse tipo de mercado só foi possível porque houve uma grande procura dos espectadores e dos patrocinadores, que apostaram nesse novo nicho de entretenimento, e pelas leis de incentivo. Com isso, São Paulo e Rio de Janeiro se tornaram espelhos de produções que, após temporadas de sucesso em Nova York e Londres, partem para o Brasil.
 
Em alguns casos, os espetáculos ainda fazem uma parada de curtíssima temporada em outras capitais, como Porto Alegre e Curitiba. Foi o caso de Os produtores (2008), com Juliana Paes, Vladimir Brichta e Miguel Falabella, em apresentações de apenas uma semana. No entanto, o número de musicais que consegue sair da ponte aérea é bem pequeno. Almali aponta a questão financeira como o principal empecilho. Com experiência internacional e anos de carreira, a produtora já levou os musicais O fantasma da ópera (2009) e A bela e a fera (2010) para Buenos Aires, depois da passagem pelo Brasil, e acredita que os custos são muito altos para tão pouco tempo de apresentação. "Um espetáculo do porte do Priscilla, por exemplo, para se pagar, tem que ficar em cartaz, no mínimo, três meses, com seis apresentações por semana".
 
 Se as oportunidades de trabalho para os atores cresceram, as funções nos backstages aumentaram na mesma proporção. "Houve a profissionalização de várias funções, desde os stage managers, uma espécie de gerente de palco, até a equipe responsável pela parte funcional do teatro, a equipe do cenário, entre outras, mão de obra que antes era bem escassa e precária", declara Floriano Nogueira, diretor residente de Hair, musical que ganhou os palcos paulistanos em janeiro último e permanece em cartaz.  
 
Outras funcionalidades, antes mesmo de as cortinas se abrirem, também estão em alta no atual cenário da indústria dos musicais. Dentre elas, diretor e coreógrafo residentes, que participam desde as audições até a montagem final. "Temos que manter fielmente a qualidade deixada pela equipe criativa original, que muitas vezes vem de outros países", finaliza Nogueira. 
 
Seja para as atividades atrás das cortinas, seja para interpretar no palco, Nogueira é categórico em que a preparação do profissional é fundamental para o bom desempenho. E isso Kiara Sasso tem de sobra. Atualmente em cartaz em Hair, no qual interpreta a hippie grávida Jeanie, a cantora e atriz já esteve envolvida em papéis de grande destaque, nas principais produções vindas para o Brasil. Ela foi Christine, em O fantasma da ópera; a Bela, em A bela e a fera; e Donna, em Mamma Mia!. 
 
"Hair é a terceira peça que eu emendo. Fiz O médico e o monstro ao mesmo tempo que ensaiava o Mamma Mia!. Durante a temporada do Mamma Mia!, já estava ensaiando de novo, só que para o Hair", conta.
 

 Enquanto vive essa rotina de ensaios e apresentações, a atriz se entrega à personagem e vive só para o musical. "É muito trabalhoso, mas adoro o que faço. Quando entramos em cartaz, posso começar a pensar em vida fora do teatro. Em breve voltarei para a academia, aulas de canto e reencontrarei meus amigos, terei uma vida social", brinca.

Alma de fantasma
 
O musical mais visto de todos os tempos no mundo todo, inclusive aqui, é O fantasma da ópera (2005). Só para ter uma ideia, ele está há mais de 15 anos em cartaz em Nova York. Em solo brasileiro, a responsabilidade por protagonizar o fantasma coube ao barítono brasileiro Saulo Vasconcelos. Porém, antes da estreia no país, o ator já tinha feito o personagem na versão mexicana, em 1999. "Aprendi o idioma enquanto ensaiava para a peça", argumenta Vasconcelos. Quando chegou para a versão brasileira, o ator tinha todas as falas na ponta da língua. Mas, mesmo após mil apresentações, ele conta que a tensão era muito grande. Atualmente, está no musical Priscilla – Rainha do deserto como o mecânico Bob, que se apaixona por Bernadette, uma das drag queens. 
 
Além dessas estreias, há ainda outros espetáculos em vista. Rio de Janeiro e São Paulo se revezam para receber esse turbilhão cultural. Um violinista no telhado, com participação de José Mayer no elenco, já passou pelo Rio e chega a São Paulo ainda neste mês. Outro espetáculo também em cartaz no Rio de Janeiro é Xanadu, com a participação de Sidney Magal. O musical ganhou as manchetes no fim de janeiro devido ao acidente envolvendo os atores Thiago Fragoso e Danielle Winits. O cabo que os sustentava no ar em alguns momentos da peça se rompeu, fazendo-os despencar de uma altura de quase cinco metros. Xanadu já voltou aos tablados cariocas, mas com o ator Danilo Timm no lugar de Fragoso, que quebrou cinco costelas. 
 

O número crescente de musicais prova que as portas estão cada vez mais abertas para os sucessos da Broadway. E, quem sabe, outras capitais do país também possam se tornar pit stops obrigatórios. Pela torcida, eles já têm público garantido.



Revista da Cultura

 

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Famosos na estréia VIP de "A Familia Addams"



A estreia para VIPs de Família Addams foi um sucesso. Com Marisa Orth (48) e Daniel Boaventura (41) no elenco, grandes nomes do teatro e da televisão ficaram curiosos para conferir o musical nesta quarta-feira, 7, no Teatro Abril, em São Paulo. "Sou fã de Família Addams!" era frase recorrente na boca de atores como Diogo Vilela (54), Rachel Ripani (36) e Kiara Sasso (33) estrelas de musicais.
Acompanhada do namorado Carlos Martin (30), Mara Carvalho (47) contou que conhece a versão americana e estava ainda mais curiosa para ver a brasileira. "Já vi em Nova York e estou muito ansiosa para ver a nossa versão, com atores que são nossos amigos".
O galã Rodrigo Lombardi (35), que estreia a peça Dom Juan em São Paulo no dia 30 de março e foi direto do ensaio para o teatro, revelou que adoraria estrelar um musical "Morro de vontade, mas não tenho talento. Canto no chuveiro, mas não dá pra competir com esse pessoal, eles são muito bons!".
 Caco Ciocler (40), que foi desacompanhado, estava doido para ver a Mãozinha, seu personagem preferido da família. "Eu adoro a Mãozinha! Quando eu era pequeno e via o seriado, ficava intrigado com ela.. me divertia muito!
Quem também deu uma pausa no trabalho foi Tiago Abravanel  (24), que em meio aos ensaios do musical Tim Maia - Vale Tudo, que estreia nesta sexta-feira, 9, foi conferir a peça e falou com a CARAS Online no intervalo. "Estou na primeira fileira rolando de rir! Venham assistir, é muito divertido!"
Também estavam presentes Fafá de Belém (55), Mauricio de Sousa (76), Cássio Scapin (45), Adriana Lessa (41), entre outras celebridades.
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"Problema é seu. continue grávida!" - Jeanie

O blog Parada Temporal escreveu sobre Kiara Sasso e sua personagem Jeanie no musical Hair acompanhe e aproveite para ir assistir.
 
 
 
 
 
Posso dizer que eu me apaixonei pela personagem de Jeanie? Ela é uma das que mais me encantam, divertida e única. Ela tem uma aura realmente boa, acredita para valer na paz e no amor, tem uma obsessão linda por Claude, tem algumas das melhores piadas da peça… e sua personalidade, sua maneira de passar a peça toda drogada… ela é realmente uma das minhas personagens preferidas!
 
Jeanie é a grávida da tribo… de certa maneira podemos dizer que ela está garantindo o futuro da família. Ninguém sabe quem é o pai, embora ela afirmar que gostaria que fosse do Claude (“Claude, eu queria tanto que esse filho fosse seu. Mas isso é impossível a gente ter certeza”). Ela é doce, carismática, incrível. Na temporada do Rio de Janeiro, Letícia Colin a interpretou (e pelo pouco que eu pude ver, ela estava ótima, como já era de se esperar), mas em São Paulo o papel ficou para Kiara Sasso (recém saída de sua temporada em Mamma Mia!).
 
Kiara Sasso (vou comentar sobre ela, porque tendo a assistido tenho mais conhecimento para comentar sobre sua interpretação do que de qualquer outra) estava ótima em seu papel. Ela pegou uma personagem que não é protagonista, mas garantiu seu destaque. Jeanie pode não ter tantas cenas assim, mas em todas as cenas ela conseguiu nos tirar gargalhadas, ou nos emocionar… com poucas cenas, consegue ser uma das personagens mais memoráveis de Hair.
 
A relação de Jeanie e Claude é realmente bonita. É mais do que óbvio que Claude não a ama como ela o ama (embora ela insista em afirmar que “o Claude me ama!”), mas ela tem ótimas cenas com ele – como a “conversa” entre os dois, e a pergunta de “por que você nunca me ligou?” (“Jeanie… você não tem telefone”). E, com certeza, ela é a personagem que mais o compreende, sacando logo o que ele pretendia limpando o quarto, e dizendo que o “amaria, independente de sua decisão”. Não tem como não se apaixonar por esse casal tão lindo e diferente (e é grandioso ver ao menos um beijo dos dois no segundo ato)… mas o amor é estranho…
 
A Sheila é louca pelo Berger… eu sou louca pelo Claude… o Claude tá louco pela Sheila
E pelo Berger… e o Berger é louco por todo mundo…
 
 
Algumas de suas boas piadas ficam para quando ela diz que está muito grávida para levar porrada da polícia hoje, e conta como levou uma bolsada no teatro, após ser descrita como “marginal grávida” (“Vovó, por que você acha que a erva é assassina?”). E claro, quando ela explica sobre a droga que sua amiga usou e diz que ela se arrepende de não ter experimentado, mas “não, eu cismei de ter esse filho aqui na Terra”. O fato de ela estar grávida e ter todo aquele jeito “maluco” dela só acrescenta mais à diversão da personagem…
 
Alô, vento de amônia
Olá, gás de plutônio
No ar, no ar
Pra respirar
 
 
Um dos ápices da personagem na peça está em Ar, seu único solo, mas ela faz o suficiente para se tornar uma grande cena. Aproveitando para fazer uma crítica à poluição (o momento em que mais vemos a face ambientalista dos hippies), ela nos proporciona uma cena bastante divertida (com Dionne e Crissy fazendo os vocais ao fundo, e dando um toque a mais à cena). E como não comentar seus conselhos para Crissy, de que ela deve se valorizar e achar alguém que a ame de verdade, “como Claude me ama”?
 
Essa é definitivamente uma das melhores personagens do musical! Quando você assistir, você vai sair do teatro apaixonado pela personagem, simplesmente incrível… e Kiara Sasso a interpretou com maestria (da mesma maneira como tenho certeza que Letícia Colin o fez). Duas grandes atrizes. Fica novamente o convite para o musical, de quinta a domingo no Teatro Frei Caneca, em São Paulo. Até mais!
 
 
 
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