Artista! Atriz, cantora, dubladora, e até um pouco bailarina. ehehhehehe Enfim, só para dividir um pouquinho da minha vida...
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Especial Boas Festas - A Madrinha Embriagada

Elenco e Equipe de "A Madrinha Embriagada" deseja a todos um Feliz Natal e um Feliz Ano Novo com uma 'surpresa fatal'. Assista abaixo:

 
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Dose Dupla de emoções e risos!




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Ao entrar no teatro do Museu de Artes de São Paulo (MASP), olhei para o palco e me deparei com uma aconchegante sala de estar com um sofá branco, duas poltronas, um piano e um baú. Me senti como se estivesse sendo recebida na casa de um grande amigo para um encontro mais que especial.
Esse é o cenário do Dose Dupla que ocorreu na última terça-feira, dia 3, em sua última apresentação desse ano. O evento é um talk show apresentado pelo ator Clóvys Torres e pelo maestro Miguel Briamonte. Tem direção de Samantha Caracante e produção de Rosana Penna.
Durante alguns meses de 2013 vários artistas sentaram-se no sofá do talk-show entre eles: Léo Jaime, Vanessa Gerbelli Ceroni, Fafá de Belém, Marcos Tumura, Carmen Monarcha, Jarbas Homem de Melo, Paula Lima e Wellington Nogueira.
Nesta última edição, o Dose Dupla virou Dose Tripla os convidados foram Kiara Sasso, José Rubens Chachá e Edson Cordeiro. Mas antes de cada estrela ser apresentada, os anfitriões Clóvys e Miguel encenaram um trecho de “A Ladroeira” de Arthur de Azevedo.
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Artur foi um dramaturgo, poeta, contista e jornalista brasileiro e escreveu vários textos e poemas entre 1870 a 1900. Porém, seu texto permanece genuinamente atual se encaixando perfeitamente no contexto presente do Brasil. A atuação de Clóvys e Miguel arrancaram risos da plateia.
Os convidados relembraram momentos importantes da trajetória profissional, confessaram sonhos que ainda pretendem realizar e contaram ocasiões engraçadas no palco. Tudo isso mesclando com apresentações solo e em dupla.
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Kiara Sasso emocionou todos os espectadores cantando “Parte de Seu Mundo”, trilha do filme A Pequena Sereia. Kiara considerada uma das principais divas dos musicais no país dublou a personagem Ariel cantando. Kiara se dirigiu até o baú que fazia parte do cenário da sala, tirou as sandálias, cantou sentada e fez bonito!
Edson Cordeiro comentou sobre a sua carreira no Brasil e atualmente na Europa, pois reside na Alemanha. E após interpretar um trecho de “Ave Maria” foi aplaudido de pé pelo público.
Já Chachá relembrou várias parcerias com Cacá Rosset e também com Edson Cordeiro. Ele também interpretou duas canções, porém o momento muito hilário foi quando Kiara e Edson, em comemoração ao Natal interpretavam Silent Night (Noite Feliz) e Chachá ao entrar para fazer a terceira voz, começa a traduzir a música de forma séria, porém só com a interpretação facial dele, me arrancou sorrisos e lágrimas de tanto rir.
E nesse clima descontraído, as edições 2013 do Dose Dupla terminaram, mas com a promessa de no próximo ano, todos nós entrarmos com o pé direito naquela sala de estar para mais uma noite deliciosa de reencontros, emoções e muitas risadas com os amigos.
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Texto: Elizangela Marques
Fotos: Camila Sartorelli (1a e 3a imagens) / Roberto Ikeda (2a imagem)
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Atuação em cinco sentidos

Cantar, dançar e interpretar não é o bastante para dar sabor ao dia a dia de Kiara Sasso. Com bolos e cupcakes, a atriz de musicais completa seu cotidiano na cozinha
Ela já desvendou a verdadeira beleza de uma terrível criatura ao interpretar a personagem Bela, de A Bela e a Fera; foi a soprano Christine Daaé, fascinada e depois raptada pelo gênio musical conhecido como O Fantasma da Ópera; deu vida às famosas canções do grupo sueco ABBA em Mamma Mia! e a dezenas de personagens em musicais produzidos desde os anos 1990 no Brasil. Pensou em artistas que cantam, dançam e atuam em musicais – tudo ao mesmo tempo? Lá está Kiara Sasso, nome artístico de Chiara Francesca Perin Di Santolo Sasso, carioca que, aos 3 anos, foi morar com a família nos Estados Unidos, onde viveu sua primeira experiência artística. Aos 8 anos, ela participava de programas de televisão como atriz mirim – nada sério, apenas uma maneira de se divertir e acompanhar os passos de um amigo de escola, ator de comerciais. Depois, colocou um aparelho ortodôntico e, envergonhada, preferiu deixar de lado a carreira precoce. Mas foi um abandono temporário. Ao assistir a musicais no teatro e na televisão, Kiara se sentiu familiarizada com essa combinação artística completa. Partiu para suas primeiras aulas de canto, ainda que não pensasse exatamente em tornar isso uma profissão. “Eu só fazia porque achava bonito, curtia. Nunca pensei que um dia isso fosse realmente virar uma carreira ou qualquer coisa parecida”, conta a artista. Mas Kiara logo se sentiu atraída pelos palcos e, aos 14 anos, surgiu a primeira oportunidade de estar em um deles. “Foi num período em que eu estava aqui no Brasil e fui assistir a um musical chamado Banana Split, no Rio de Janeiro. Lá, conheci um rapaz do elenco, que acabou sendo meu primeiro namorado. Acabei ficando aqui por causa dele. Um dia, uma das meninas do elenco teve de sair, eu fiz o teste e passei. Foi aí que eu comecei”, relembra. E não parou mais. Voltou aos Estados Unidos para estudar e, após fazer inúmeras aulas de canto, dança e atuação, levou adiante o seu talento e hoje é uma das atrizes mais requisitadas para musicais. “Eu me realizo. É muito legal ter a resposta imediata do público.” No mês de julho, enquanto estava em cartaz no papel de Maya em A Princesinha - o Musical, e já ensaiava para o próximo espetáculo, A Madrinha Embriagada, Kiara reservou um tempo para conversar com a Revista Fleury. Nos bastidores do teatro, onde se sente muito à vontade, ela falou sobre sua trajetória, carreira e o que faz para dar mais sabor à vida – como os cupcakes e bolos estilosos e saborosos que costuma preparar para os mais próximos.
"Eu gosto de atuar ao vivo, gosto da plateia ali na minha frente, e de estar no palco. Acho o teatro musical muito completo. Eu me realizo."
FLEURY: O que fez você se apaixonar pelos musicais?


Kiara Sasso: Minha mãe e minha avó sempre foram apaixonadas por filmes musicais. Cresci vendo Sete Noivas para Sete Irmãos [musical norte-americano do gênero comédia, dirigido por Stanley Donen em 1954], que é lindo, o meu favorito. Mas, com 11 anos, assisti O Fantasma da Ópera, e acho que aquele dia acabou desencadeando minha paixão e minha vontade de cantar. Foi quando comecei a fazer aula de canto. Mas nunca pensava: “Nossa, um dia eu vou fazer isso também”. Eu só fazia porque achava bonito, curtia. Nunca pensei que um dia isso fosse realmente virar uma carreira ou qualquer coisa parecida.

FL: Quando foi sua primeira experiência profissional?

KS: Quando eu tinha 8 anos e morava nos Estados Unidos, um colega de escola, que atuava em comerciais e televisão, me pilhou para seguir esse caminho também. Mas acho que, quando você é criança, encara algo assim para se divertir. Ele dizia que sempre era muito divertido e eu queria fazer porque era quase uma brincadeira. E acabei atuando em vários trabalhos, mas nunca cantando. Era como atriz mirim. Um pouco depois, coloquei aparelho nos dentes, fiquei envergonhada e não quis mais.

FL: Como surgiram as outras oportunidades?

KS: Fiz alguns musicais pequenos entre os 15 e 17 anos. Com 17, passei no meu primeiro musical realmente bacana, que foi Os Fantástikos, no Rio de Janeiro. Em seguida, fiz As Malvadas e, um pouco depois, o show Broadway in Café. Depois, voltei para os Estados Unidos, com 19 anos, porque fui fazer faculdade de teatro musical. Fiquei lá um tempo, fiz muitos testes, passei para várias coisas, mas eu tinha um problema sério naquela época. Porque a maioria das pessoas do elenco tinha mais de 35 anos de idade, e eu tinha 19 com cara de 14. Então, batia muito na trave por conta da minha aparência tão jovem. Tive muitos “quase”, mas não tinha metade da experiência que tenho hoje, então foi muito bacana.

FL: E como é a experiência de atuar em musicais?

KS: Eu gosto de atuar ao vivo, gosto da plateia ali na minha frente, e de estar no palco. Acho o teatro musical muito completo. Eu me realizo. É muito legal ter a resposta imediata do público.

FL: Para atuar de forma completa, é preciso ter uma segurança muito grande. De onde vem tanta autoconfiança?

KS: Não faço a mínima ideia. Eu acho que é uma coisa que foi aumentando com o tempo, com a experiência e com o fato de que eu via que estava dando certo, que eu estava melhorando. Porque tudo nessa vida é aprendizado. Eu olho para os trabalhos que fiz até hoje e penso: “Poxa, acredito que hoje faria muito melhor”. Mas é uma escada em que a gente fica eternamente subindo os degraus, ao longo da vida, da carreira.

FL: Você ainda fica nervosa quando sobe ao palco?

KS: Claro que fico! Principalmente em estreia, ou se é um dia em que sei que vai alguém do meio, algum colega. Sempre rola um friozinho na barriga. Faz parte.

FL: Como é sua relação com os fãs?

KS: Quando eu era jovem e me apaixonei pelo O Fantasma da Ópera, eu ia de quatro em quatro meses assistir e era fascinada pela moça que fazia a personagem da Christine. Tudo o que eu queria era vê-la de perto e tirar uma foto com ela. Todas as vezes que ia, esperava na saída dos atores e ela sempre dava um jeito de fugir por outra saída. Nunca a vi de perto, e essa é uma das minhas grandes frustrações enquanto fã. Como isso me marcou muito, faço questão de ser uma pessoa presente, que os fãs vejam que sou normal, de carne e osso, que falo, converso. Acho que esse é um dos grandes motivos pelos quais sou tão acessível.

FL: E você tem um tempo para se cuidar?

KS: Como agora estou em fase de ensaio junto com espetáculo, mal tenho tempo de arrumar minha casa de vez em quando. Mas, normalmente, eu vou para a academia. Tento ir pelo menos quatro vezes por semana. Estou querendo voltar pra ioga, que é uma coisa que adoro. Muito de vez em quando faço uma aula de dança, mas não tenho esse hábito aqui no Brasil. Mas me cuido sim, tento na maioria do tempo me alimentar de forma saudável, não comer besteira, mas é muito difícil. Então, às vezes, saio da dietinha, mas logo, logo eu volto.

FL: O que costuma dar mais sabor à sua vida, além do teatro? Quais são os laços que você cultiva?

KS: Tenho muitos amigos, tanto aqui quanto nos Estados Unidos. Estou sempre com saudade de alguém e isso faz parte quando você tem dois polos. Para mim, o que dá o colorido na vida é a gente conseguir dividir os momentos com as pessoas que a gente gosta. Grande parte da minha vida eu passo perto de quem amo. Isso é muito importante. Alimenta a alma.

FL: Você pretende mesmo voltar a morar nos Estados Unidos?

KS: Esse é o plano, se tudo der certo. É o que quero, tenho muitas saudades de lá. Tenho muita vontade de criar meus filhos num lugar mais tranquilo, onde eles terão as mesmas coisas que eu pude ter, como andar de bicicleta na rua sem preocupação, ou se divertir no parque.

FL: Qual musical você sonha em fazer ainda? Por quê?

KS: Wicked - a História Não Contada de O Mágico de Oz, porque é um musical muito bom. As músicas são lindas, o roteiro é muito bacana. É a história que precede O Mágico de Oz. A personagem que eu gostaria de fazer é a Glinda, muito interessante, engraçada, com um crescimento enorme ao longo do espetáculo. Tenho muita vontade de dar vida a ela.

FL: O teatro é a sua segunda casa?

KS: Minha vida sem teatro não teria metade da diversão que tem hoje em dia.


Talento que se põe à mesa
Em casa, o palco onde Kiara Sasso coloca seu talento à prova é a cozinha. Entre fôrmas, panelas, receitas e aventais, ela busca dar mais sabor à vida ao dedicar-se à confeitaria, atividade que começou como hobby e já ocupa uma parte importante do dia a dia da artista. Após um começo controverso, ela se especializou e, hoje, prepara cupcakes, doces e bolos. “Nem vejo o tempo passar quando estou na cozinha”, conta.
Fleury: Quando começou a fazer cupcakes?

Kiara Sasso: Foi quando estava atuando no musical Mamma Mia!. Tive uma alergia que me deixou fora de cena por duas semanas. Eu já não tinha mais o que fazer em casa e pensei: “Gosto tanto de cupcake, acho gostoso, bonito... Vou tentar fazer!”. As primeiras tentativas foram um desastre. Minhas amigas do Mamma Mia! estavam na minha festa de noivado e comentaram que eu cheguei um dia com um cupcake que tinha um cheiro forte e que elas perguntaram se era de parmesão. Respondi que era de baunilha e esperei que elas comessem. Uma virou para a outra e fez gestos de “não come!”. Como eu não tinha experiência, tinha usado manteiga vencida. Estava horrível! Mas muita água passou por baixo da ponte, e agora o que eu faço é muito, muito bom!

FL: E você aceita encomendas?

KS Já faço sob encomenda. Algumas pessoas me pedem e eu faço com o maior prazer.

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Mr. Zieg invade a coxia de ‘A Madrinha Embriagada’

Com direção e adaptação de Miguel Falabella, o musical A Madrinha Embriagada leva às gargalhadas a plateia do Teatro Popular do SESI, em São Paulo, em oito sessões semanais. O espetáculo é sucesso absoluto de público que, todo dia 20, briga na internet para reservar um par de ingressos (gratuitos). Todos querem ir ao teatro para ver o Homem da Poltrona (Ivan Parente) falar sobre sua paixão por Teatro Musical: ao ouvir um antigo LP, ele convida a todos para uma deliciosa viagem no tempo até a São Paulo modernista de 1928, mais precisamente no Theatro São Pedro, onde foi encenado o musical do título. O Mr. Zieg fez uma visita aos bastidores para conversar com o elenco… E riu durante uma tarde inteira com este time de figuras! A equipe de primeiríssima linha mostrou que curte uma piada a qualquer momento: no palco, na coxia, no camarim, na vida real… Um brinde aos embriagados! Nossos agradecimentos especiais a Paula Capovilla, que atendeu ao nosso pedido cara de pau e promoveu um encontro inusitado da Evita com a Madrinha Embriagada!

   


Confira! Ingressos Gratuitos – Para reservar ingressos do musical A Madrinha Embriagada basta entrar no site do SESI-SP, fazer o cadastro e escolher data e lugares. No dia 20 de cada mês, são abertas as reservas de ingressos para o mês seguinte. Não há taxas de conveniência e cada pessoa tem direito a dois convites. Para aqueles que não têm medo de fila, haverá na bilheteria do teatro uma cota de 50 ingressos por sessão. 

A MADRINHA EMBRIAGADA Teatro do Sesi-SP Av. Paulista, 1313 – Cerqueira César Sessões para escolas: quintas e sextas-feiras às 15h Sessões para o público: quartas a sextas às 21h, sábados às 16h e 21h e domingos às 19h 

Ingresso gratuito Reserva antecipada de ingressos pelo site: www.sesisp.org.br/ingressomadrinha Temporada de 17 de agosto de 2013 a 29 de junho de 2014 

 Fonte: Mr.Zieg
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Todo Seu - Fim de Semana - A Madrinha Embriagada

Kiara Sasso fala de seu personagem em "A Madrinha Embriagada" um pouco mais da peça e muito mais para o programa Todo Seu do Ronnie Von. Assista!

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‘São Paulo vai ganhar um presente’, anuncia Kiara Sasso, atriz de ‘A Madrinha Embriagada’

Atriz, que interpreta a corista Eva no espetáculo que entra em cartaz no dia 17 de agosto no Teatro do Sesi-SP, diz que o público pode esperar por surpresas
Dulce Moraes e Talita Camargo, Agência Indusnet Fiesp
Sem tirar o sorriso do rosto, a atriz Kiara Sasso – nome artístico da carioca Chiara Francesca Perin di Santolo Sasso – repete os passos da coreografia em uma das muitas sessões de ensaios de “A Madrinha Embriagada”, comédia musical que entra em cartaz no Teatro do Sesi-SP no dia 17 de agosto.
“Que delícia. Uma surpresa fatal. Uma surpresa fatal…”, canta ela, ao lado do elenco, o refrão de uma das canções do espetáculo – iniciativa que tem realização conjunta do Serviço Social da Indústria de São Paulo (Sesi-SP) e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Kiara: dedicação aos ensaios e muito humor no musical com estreia marcada para 17 de agosto. Foto: Ayrton Vignola/Fiesp

Kiara: dedicação aos ensaios e humor no musical que estreia em 17 de agosto. Foto: Ayrton Vignola/Fiesp

Aos 34 anos da idade, Kiara pode ser considerada uma jovem veterana do gênero. Estrelou “A Noviça Rebelde” e “Mamma Mia”e participou de produções como “A Bela e a Fera e “O Fantasma da Ópera”.
Em “A Madrinha Embriagada”, a atriz tem o papel da corista sexy Eva – uma homenagem à atriz Eva Todor. “O público vai curtir bastante. As pessoas vão se acabar de rir. É um programa bem família. E é para todos, dos oito aos 80 [anos de idade]”, revela.
Veja a seguir trechos da entrevista de Kiara Sasso:
Um gosto especial  
“Cada espetáculo é único, mas esse é uma comédia muito gostosa. Ele recria um musical de época como os que a gente vê até hoje sendo remontados. E tem um tipo de humor que é daquela época, dos anos 20, anos 30, um humor dúbio, que tanto crianças quanto adultos podem assistir, pois os adultos vão entender a malícia e as crianças, não.”
Sobre os personagens
“A peça é muito bem escrita, muito bem bolada. Ela é muito leve, mas também é lida com metáforas das coisas profundas da vida. É um musical muito alto astral, pra divertir mesmo, com personagens muito específicos, até beirando a caricatura, mas eles são muito bem delineados. Eu sou, por exemplo, a loura corista burra. É bem estereotipada, mas feita de uma forma divertida para conseguir tirar toda a graça que existe nisso.”
Rotinas dos ensaios
“Preservar a voz é um negócio que quem é cantor já faz desde sempre, né? Eu evito ar condicionado, beber gelado, sempre uso echarpe, essas coisas. Nossa rotina de ensaios tem sido de terça a sábado, das 9h às 18h. E está sendo muito bacana.”
Uma ótima ideia
“Eu e muitos atores do elenco estamos acostumados com espetáculos com mais de três horas de duração e o espetáculo do Sesi-SP vai ser de 1h40. Vai ser bem diferente. Os horários das matinês são mais cedo do que estamos habituados. E os horários da noite também serão mais cedo, o que eu acho uma ótima ideia.”
O que o público pode esperar
“Eu acho que o público vai curtir bastante. As pessoas vão se acabar de rir. É um programa bem família. E é para todos, dos oito aos 80. Acho que todo mundo vai gostar, vai curtir e também se identificar com algum personagem. Tem o personagem do ‘Homem da Poltrona’ que humaniza bastante e é como o fio que liga os personagens. E o nosso elenco é muito talentoso. Eu acho que São Paulo vai ganhar um super presente. E de graça. Como se diz por aqui, ‘na faixa’.”

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Kiara Sasso - Programa Especial 6 Anos - Cultura Urbana - JustTV - 22/07/13

No segundo programa especial de aniversário de 6 anos, Vitor Cardoso entrevista separadamente Saulo Vasconcelos que canta New York New York e Kiara Sasso que interpreta a canção de Cabaret: Maybe This Time.

 

Programa exibido dia 22/07/13

Cultura Urbana, toda segunda-feira, às 20h30, AO VIVO, na JustTV.
http://www.justtv.com.br
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Em ritmo ‘puxado’, elenco de ‘A Madrinha Embriagada’ ensaia para estreia no Teatro do Sesi-SP

Espetáculo, uma realização do Sesi-SP e da Fiesp, estreia para o público no dia 17 de agosto, em São Paulo
Dulce Moraes, Juan Saavedra e Talita Camargo, Agência Indusnet Fiesp
O ritmo é intenso em um estúdio no bairro paulistano da Vila Madalena, onde acontecem, de terça a sábado, de 9h às 18h, os ensaios de “A madrinha embriagada”.
É lá que o elenco passa e repassa o texto, treina a coreografia, faz aulas específicas de canto e dança. Tudo sob os olhares atentos de Miguel Fallabella, diretor do espetáculo, que tem estreia para o público marcada para o dia 17 de agosto, no Teatro do Sesi-SP, na Avenida Paulista – uma realização do Serviço Social da Indústria de São Paulo (Sesi-SP) e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
“Essa é uma produção muito grandiosa em todos os sentidos e de muita responsabilidade”, comenta a atriz Stella Miranda, que encarna a “madrinha embriagada” na versão da comédia musical “The Drowsy Chaperone”, adaptada por Miguel Falabella.
Atores durante ensaio do musical: detalhes de voz, interpretação e luz, entre outros itens. Foto: Ayrton Vignola/Fiesp
Atores durante ensaio do musical: hora de afinar todos os detalhes da produção. Foto: Ayrton Vignola/Fiesp

“É nesse período em que você realmente mergulha no espetáculo, na produção, no todo”, diz ela.
“É o período em que o diretor cria o espetáculo e, você, o personagem”, emenda Stella, a Carmen Miranda de “South American Way” .
De volta aos anos 20
“The Drowsy Chaperone” traz um aficionado dos musicais ouvindo um sucesso homônimo dos anos 20. De repente, cantores saem do vinil e começam a viver como naquela época. A trama, na adaptação, acontece na São Paulo daquele tempo. O espetáculo, que terá 325 sessões em onze meses com ingressos gratuitos, integra o projeto educacional do Sesi-SP em teatro musical, iniciativa que inclui formação de atores e oficinas de vivência para alunos do Sesi-SP e para o público em geral.
Ivan Parente, que vive o personagem “o homem da poltrona”, diz que a equipe está em “ritmo enlouquecido”.
“É bem puxado, tem muita coreografia, tem muito texto e o Miguel [Falabella] está com a gente quase todos os dias”, conta o ator que já participou de musicais como “Godspell”, “Pinóquio” e “O Mágico de Oz”.
Saulo Vasconcelos, um dos mais conhecidos artistas de musicais no Brasil, cuja trajetória inclui atuações em “A Bela e a Fera”, “O Fantasma da Ópera”, “A Noviça Rebelde” e “Mamma Mia!”, explica que a rotina não difere muito da de outros trabalhos do gênero. “A gente passa pelos ensaios de música nas primeiras semanas, pelos de coreografias”, diz. “Depois de algumas cenas vemos a interpretação, qual voz o personagem tem que ter e para onde se move, para onde vai e onde vai ter luz.”
Echarpe e frio na barriga

Kiara Sasso (ao fundo) e Sara Sarres (à direita): rotina de muito esforço. Foto: Ayrton Vignola/Fiesp
Diante da sequência dos ensaios, Kiara Sasso, atriz que brilhou na montagem brasileira de “Mamma mia!”, na pele da protagonista Donna Sheridan, entre vários outros musicais, dá a receita para preservar a voz. “Eu evito ar condicionado e beber gelado. Além disso, sempre uso echarpe”.
Mesmo tendo participado de mais de 15 espetáculos, a protagonista do musical “Evita” em 2011, Paula Capovilla, não esconde que ainda sente frio na barriga nessas ocasiões. “A gente fica no meio do ensaio pensando: ‘Ai, meu Deus, será que vai dar certo?’”, admite. “Sabemos que depois de muitos ensaios vai dar sim, pois o processo é esse mesmo”.
Sara Sarres, atriz e cantora que tem no currículo a atuação em montagens de “Cats”, “Les Misérables” e “O Fantasma da Ópera”, revela que os ensaios serão mais intensos nas duas semanas que antecederem a estreia. “Quando formos para o teatro, fica ainda mais puxado, com uma rotina de doze horas diárias de ensaios técnicos (com figurinos, cenário, iluminação etc.), sem folga”, diz. “É uma rotina de muito esforço”.
Reconhecido por atuações em “Os Produtores” e “Hairspray”, além de novelas como “Aquele Beijo” (TV Globo), Frederico Reuter admite a ansiedade. “É claro que tem a expectativa, mas sem pânico e nervosismo porque já passamos por isso várias vezes”, conta.
“É muito bom ver o espetáculo tomando forma”, conclui.
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Musical com direção de Miguel Falabella marca entrada do Sesi nesse gênero teatral

Durante o ensaio de terça-feira (2) de "A Madrinha Embriagada", em São Paulo, o tradutor e diretor Miguel Falabella primeiro mudou o nome da personagem de Saulo Vasconcelos, de Feldzieg para Iglesias. Foi para homenagear Luiz Iglesias, produtor e depois marido da célebre atriz Eva Todor, 93 --que estreou no palco em 1934, como bailarina de uma revista musical de Iglesias, "Quanto Vale uma Mulher".

Mais alguns minutos e, ao passar uma cena, o diretor decidiu mudar também o nome da personagem de Kiara Sasso, de Kitty para Eva.

Vasconcelos e Sasso, dois dos principais atores-cantores a surgirem da explosão do musical na última década no Brasil, interpretam um produtor e uma corista neste espetáculo que celebra os musicais de um século atrás.

Lenise Pinheiro/Folhapress
Ensaio do musical 'A Madrinha Embriagada', que tem 25 atores no elenco e estreia prevista para agosto
Ensaio do musical 'A Madrinha Embriagada', que tem 25 atores 
no elenco e estreia prevista para agosto

Mas era originalmente uma celebração dos musicais da própria Broadway, quando o espetáculo "The Drowsy Chaperone" estreou em Nova York, em 2006, e conquistou cinco prêmios Tony.


Falabella não gostou e, na adaptação, mudou tudo, a começar do título. De "a letárgica dama de companhia", na tradução literal, trocou para "a madrinha embriagada".

"Tem que trazer para nós, para o Brasil, senão fica muito chato", afirma ele, que está em cartaz como ator até este domingo com "Alô, Dolly!", da Broadway, mas se diz cansado de musicais estrangeiros.

"A Madrinha Embriagada", assim, é apresentada como uma versão brasileira do espetáculo americano de 1928 feita por um fictício "João Canarinho" e que teria estreado também em 1928 no teatro São Pedro, na Barra Funda.

Nas mãos de Falabella, virou uma "revue modernista", revista musical com referências do movimento modernista, como a cena em uma mansão da avenida Paulista onde vive uma quatrocentona com seus quadros de jovens artistas paulistanos.

"Está na hora do musical nacional", diz o diretor, que já anuncia seu próximo trabalho: comprou os direitos de "Memórias de um Gigolô", de Marcos Rey, e vai adaptá-lo para musical, com composições de Josimar Carneiro.

Falabella fala seguidamente sobre o elenco que juntou. "É a nata do teatro musical brasileiro, vozes lindas, gente de Brasília, de Minas, do Rio de Janeiro", repete.

MILHÕES

O brasiliense Vasconcelos e a carioca Sasso, por exemplo, começaram a atuar juntos em "A Bela e a Fera", há dez anos. Desde então já dividiram o palco em "O Fantasma da Ópera", "A Noviça Rebelde" e "Mamma Mia!".

Sara Sarres, que faz Jane, atuou em "Fantasma", "Les Misérables" e "Cats", entre outros. É ela quem responde pelo quadro mais memorável de "The Drowsy Chaperone", com a canção "Show Off", em que anuncia que quer deixar o palco, quer deixar de "aparecer", sem maior convicção.

Stella Miranda, a "madrinha", é parceira de Falabella desde os anos 1980 e trabalhou com ele, no Rio, nos musicais "South American Way" e "Império". Adriana Caparelli, que faz Dora, vem dos musicais do Teatro Oficina.

Lenise Pinheiro/Folhapress
O diretor Miguel Falabella
O diretor Miguel Falabella

O elenco de 25 reúne atores e bailarinos que estiveram em boa parte dos musicais da última década, apresentados em teatros paulistanos que acabaram se especializando no gênero, como Bradesco, Alfa e Renault, ex-Abril.

O Teatro do Sesi, agora, não economiza para entrar no grupo. "A Madrinha...", que estreia no dia 14 de agosto, tem seu orçamento de R$ 12 milhões bancado integralmente pela instituição, sem apoio de leis de incentivo.

Os números da produção são grandiloquentes: dividindo o palco com o elenco de 25, uma orquestra com 15 músicos; temporada de 11 meses, totalizando 325 apresentações, oito por semana; público final de 148 mil pessoas.

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BATE-PAPO COM KIARA SASSO: CARREIRA E O TEATRO MUSICAL

Kiara Sasso fará um Workshop no CP Musical em 08/07/2013 no horário das 19h às 20:30h. Segue abaixo maiores informações sobre o workshop.

Currículo:

Kiara Sasso, começou sua carreira aos oito anos de idade atuando na televisão, em filmes e comerciais publicitários em Los Angeles, na Califórnia, cidade onde foi criada. Teve como mestres de canto Caroline Kingston, Vera do Canto e Mello, Jan Titcher e Seth Riggs.

Começou sua trajetória artística nos musicais aos 14 anos, no Rio de Janeiro com o musical "Banana Split". 
Aos 17 anos, atuou em papel de destaque no musical off-Broadway "Os Fantástikos". Kiara também atuou no musical "Cole Porter - Ele Nunca Disse que Me Amava", no Cassino do Estoril em Portugal.

Realizou trabalhos importantes no Brasil, como os musicais "As Malvadas", que recebeu o Prêmio Sharp de melhor musical, e "Cole Porter - Ele Nunca Disse que me Amava". No Rio de Janeiro realizou ainda "Broadway in Café", "Dose Forte", "Doidas Folias" e "Banana Split".

Nos EUA, cursou teatro musical na Faculdade Santa Monica e atuou no cinema, na televisão e participou do primeiro workshop do musical "Spring Awakening", do diretor Michael Mayer, vencedor do prêmio Tony. Protagonizou os musicais "A Noviça Rebelde", "A Bela e a Fera", "O Fantasma da Ópera", "Mamma Mia!" e foi a personagem Ellen em "Miss Saigon".

Kiara protagonizou o musical "Jekyll & Hyde - O Médico e o Monstro" como a personagem Emma, entre Julho e Outubro de 2010.

Em 2012, Kiara interpretou Jeannie no musical "Hair", em agosto do mesmo ano estreou em "New York, New York" como Francine Evans. 

Atualmente interpreta a personagem Maya no musical "A Princesinha" e já esta ensaiando para o musical "A Madrinha Embriagada".

​Sinopse
​Um bate-papo descontraído com um dos grandes nomes do Teatro Musical.

Kiara Sasso, contará sobre a sua carreira, vivências, curiosidades de seus personagens, técnicas e dicas sobre canto, dança e interpretação.

Público Alvo

Acima de 14 anos, público em geral, atores e não atores.

Local

Espaço Alma D'Alma em São Paulo :
Rua Saturnino dos Santos, 74 - Próximo a estação Santos-Imigrantes | Linha Verde do Metrô


Data/horário do workshop
Dia 08/07
Das 19h00 às 20h30

Valor do Investimento

R$ 200,00 por pessoa á vista ou em 2x 

Forma de pagamento : Depósito identificado em conta corrente
Datas para pagamento : 17/06 e 30/06
Desconto de 10% para alunos matriculados no curso regular do CP Musical.

OBS.:​ ​O encontro acontecerá somente se o número mínimo de pessoas exigidas pelo orientador for atingido.

ATENÇÃO! O participante estará devidamente inscrito no workshop escolhido após o envio do comprovante de pagamente por e-mail.

INSCREVA-SE JÁ! VAGAS LIMITADAS​​
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Kiara Sasso e Daniel Boaventura cantam "All I Ask of You"

Não pôde estar presente no show de Daniel Boaventura em 11.06.2013 e ver o dueto de Kiara Sasso com ele? Então, veja agora os dois cantando "All I Ask of You".


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Kiara Sasso faz participação especial no show de Daniel Boaventura

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No  próximo dia 11 de junho Kiara Sasso fará participação no show de Daniel Boaventura no Credicard Hall em São Paulo, no qual, ele cantará canções de seu primeiro DVD, “Daniel Boaventura Ao Vivo”.

Ingressos já estão disponíveis na bilheteria do Credicard Hall, pela internet (www.ticketsforfun.com.br) ou pelo telefone 4003-5588 e demais pontos de vendas no país.


Serviço:

Daniel Boaventura

Quando: Terça-feira, 11 de junho de 2013, às 21h30
Onde: Credicard Hall – Av. Nações Unidas, 17.955 – Santo Amaro – São Paulo – SP
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O encanto do musical "A Princesinha"

O universo lúdico do musical infantil "A Princesinha" encanta baixinhos e grandalhões com uma montagem teatral primorosa. Além dos atores Juan Alba, Leonardo Miggiorin, Mara Carvalho, Kiara Sasso e Cris Ferri, há dezenas de alunos da Fundação Lia Maria Aguiar, incluindo as garotas Maria Tereza Prezoto e Juliana Ferreira que interpretam a princesinha Sara Crewe nas duas fases, sob direção de Keila Fuke e Thiago Gimenes.

O musical baseado no conto inglês de Frances Hodgson Burnett, sucesso no cinema, narra a história da menina Sara, órfã de mãe. Ela vai embora da Índia com o pai, o Capitão Crewe, no fim da 1ª Guerra Mundial, para viver num luxuoso e rígido colégio interno na Inglaterra. Com o sumiço do pai nas minas de diamantes, Sara passa de princesa a faxineira e em meio a adversidades, transforma a vida de seus colegas. 

Para saber o final é só conferir a peça no Teatro Anhembi Morumbi (SP).

Muitos artistas levaram os filhos à estreia e quem fala sobre essa obra encantadora é a top model Isabeli Fontana. Confira ainda muitas cenas do espetáculo e entrevistas com o elenco à jornalista Mera Teixeira do programa Fatto Legal

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Elenco de ‘A Madrinha Embriagada’ tem grandes nomes do teatro musical brasileiro


Totalmente patrocinada pelo Sesi-SP, o espetáculo, com direção de Miguel Falabella, estreia dia 14 de agosto com entrada gratuita
Ariett Gouveia, Agência Indusnet Fiesp 
Durante o lançamento do programa Teatro Musical pelo Serviço Social da Indústria de São Paulo (Sesi-SP), nesta segunda-feira (20/05), o ator e diretor Miguel Falabella apresentou o elenco do espetáculo “A Madrinha Embriagada”. O musical, que faz parte do programa, tem estreia prevista para dia 14 de agosto, no Teatro do Sesi-SP, com entrada gratuita.
Atores cantam número de 'A madrinha Embrigada'. Foto: Aurilene Santos/Fiesp

A peça fica em cartaz na cidade por 11 meses, em um total de 325 sessões (oito sessões por semana, sendo duas exclusivas para agendamentos de instituições de ensino públicas e privadas). O projeto está orçado em R$ 12 milhões, bancados pela Fiesp/Sesi sem utilização de leis de incentivo.
“A Madrinha Embriagada” é uma adaptação de Miguel Falabella do texto original “The Drowsy Chaperone”, espetáculo mais premiado na Broadway em 2006. Dirigido por Falabella, o musical terá elenco de 25 atores e orquestra com 15 músicos.
Quem interpreta a madrinha embriagada que dá nome ao espetáculo é a atriz Stella Miranda. “Ter sido convidada para participar desse projeto super pioneiro é uma honra e uma felicidade”, declarou a atriz, que recentemente interpretou Carmem Miranda em “Miranda por Miranda”.
“Espero que essa parceria da Fiesp e do Sesi-SP com o teatro musical seja o início de uma longa amizade” , disse a atriz.
Paula Capovilla, protagonista do musical “Evita”, também está no elenco do musical e destacou o fato dos espetáculos serem gratuitos. “Vai transformar a vida de muitos jovens e muitos adultos, que nunca vivenciaram essa experiência. No Brasil, muita gente nunca foi ao teatro. Por isso esse projeto é tão especial: porque ele é feito para tocar a vida das pessoas.”
Outros nomes conhecidos no teatro musical brasileiro – Kiara Sasso, Fred Reuter e Saulo Vasconcelos – compõem o elenco de “A Madrinha Embriagada”.
Intérprete do protagonista de “O Fantasma da Ópera” e “A Bela e a Fera”, Saulo faz parte da coordenação do curso de formação de atores do programa e considera que o lançamento foi um marco na história do teatro brasileiro.
“É uma parceria incrível de bons professores, grandes nomes do teatro musical com o Sesi-SP dando todo o apoio. Vai ser referência.

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Atores mirins se unem aos veteranos


Caroline Ropero
Do Diário do Grande ABC
Celso Luiz
O elenco infantil de A Princesinha está rodeado de artistas experientes, como Kiara Sasso, que interpreta Maya, protetora de Sara. A atriz já protagonizou musicais como A Noviça Rebelde e A Bela e a Fera. "Musical sempre foi minha paixão. Estudei muito para me aperfeiçoar", diz a artista, que começou a trabalhar na área aos 8 anos.
O ator Leonardo Miggiorin, que dá vida ao narrador do espetáculo, também começou a atuar jovem, aos 12 anos. Segundo ele, precisa de esforço para seguir a carreira. "Tem de procurar cursos, se atualizar e estudar muito a vida inteira."
A atriz Cris Ferri, que faz Amélia, irmã da diretora má, garante que se formar na escola (no Ensino Fundamental e Médio) é muito importante. "Além de aprender canto e dança, tem de ler bastante, entender de literatura e, se possível, estudar um pouco de psicologia também."
Para os jovens atores e dançarinos de A Princesinha, estudo e esforço fazem parte da rotina. "Todos estão bem preparados. Não há dificuldade em trabalhar com eles", afirma Cris. Leonardo concorda: "São muito dedicados".

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Novo elenco de 'A Princesinha' conversa com o Cena Musical

Kiara Sasso, Juan Alba e Leonardo Miggiorin são os novos integrantes do elenco do musical 'A Princesinha'. Na sexta-feira, 5 de abril, os atores conversaram com o Cena Musical. Acompanhem!!!


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Sessão de Fotos do Musical A Princesinha


A produção do musical “A Princesinha” já iniciou os preparativos para a estreia de sua segunda temporada, desta vez na cidade de São Paulo, no Teatro Anhembi-Morumbi, no dia 05 de maio de 2013. Em sua primeira temporada, o musical infantil teve bilheteria esgotada na cidade de Campos do Jordão-SP, durante o período de 19 de dezembro de 2012 e 06 de janeiro de 2013.
A Princesinha
Ontem, no dia 05 de abril, a produção do espetáculo esteve reunida com os atores convidados Juan Alba, Leonardo Miggiorin e Kiara Sasso, além da protagonista Juliana Ferreira (a princesinha), para realizar uma sessão fotográfica com figurinos e maquiagem que compõem as respectivas caracterizações dos personagens. E estivemos lá para conferir. Para os atores, foi um momento oportuno para desenvolver mais ainda a composição de seus personagens, integrarem-se à nova equipe de trabalho, além de concederem breves entrevistas sobre o espetáculo, seus personagens e suas expectativas.
Make Princesinha
O musical é uma adaptação da obra de Frances Hodgson Burnett e narra a história de Sara Crewe, pequena órfã de mãe que, após o término da primeira guerra mundial, vê-se obrigada a abandonar a Índia, passando a viver e estudar num colégio na Inglaterra, enquanto seu pai, o Capitão Crewe, passa a explorar minas de diamantes. A mudança representa um grande contraste para Sarah que, acostumada às paisagens ensolaradas, aromas, fantasias e estórias da Índia, se depara com a ridigez e excesso de disciplina e regras do colégio londrino comandado pela Senhorita Michin, que faz de tudo para manter sua autoridade no local. Mesmo diante dessas adversidades, Sarah nos mostra que, com coragem, imaginação e bondade, é possível superar as dificuldades e transformar seu próprio destino, assim como o de seus amigos recém-conquistados.
Para narrar essa fábula que resgata valores como amizade, lealdade, superação e amor, a produção faz uso de 120 figurinos, maquiagens incríveis, jazz, sapateado e canções originalmente compostas. A equipe técnica é formada por 70 profissionais, responsáveis por garantir a qualidade de efeitos especiais de aromas, neve, chuva e outras surpresas para impressionar o público.

A adaptação do texto é realizada por Rafael de Castro, as músicas e letras foram compostas por Thiago Gimenes que, juntamente com Keila Fuke, assinam a direção do espetáculo. O elenco é formado pelos atores Juan Alba (Capitão Crewe), Leonardo Miggiorin (Ram Dass), Fafy Siqueira (Senhorita Amélia), Mara Carvalho (Senhorita Minchin), Kiara Sasso (Maya) e Maria Tereza Prezotto e Juliana Ferreira (alternantes de Sara Crewe). A produção conta ainda com um elenco formado por jovens atores e bailarinos do Núcleo de Teatro Musical da Fundação Lia Maria Aguiar, responsável pela realização do espetáculo.
A Princesinha ficará em cartaz no Teatro Anhembi Morumbi, durante a temporada de 05 de Maio a 28 de Julho, com sessões aos sábados e domingos, às 16 horas.
O Backstage continuará conferindo os detalhes dessa produção e apresentando essas novidades em novas postagens. Aguardem!
 Texto por Márcia Duarte (Colaboradora do Backstage Musical)
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