Artista! Atriz, cantora, dubladora, e até um pouco bailarina. ehehhehehe Enfim, só para dividir um pouquinho da minha vida...
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Marco Zero - Época São Paulo 'curiosidades'

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Destaques da Semana (de 22/11/2010 a 28/11/2010)



"MAMMA MIA!" (São Paulo): Baseado em composições do quarteto sueco Abba, o famoso musical traz movimentos da dança dos anos 70, 80 e 90 --incluindo disco music e hip hop. No elenco, destaque para Rachel Ripani, Pati Amoroso, Saulo Vasconcelos e Kiara Sasso; estes dois últimos apontados como os principais nomes da atualidade do teatro musical brasileiro. Onde: Teatro Abril (av. Brigadeiro Luís Antônio, 411, Bela Vista, São Paulo-SP). Qua., qui. e sex., às 21h; sáb., às 17h e 21h; e dom., às 16h e 20h. Ingresso: de R$ 80 a R$ 250. Inf.: 0/xx/11/4003-5588


Uol

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Crítica IG - A versão brasileira de "Mamma Mia!"

Espetáculo traz versões em português de músicas do ABBA e estreia nesta quinta em São Paulo

Dênis Victorazo, especial para o iG Cultura | 11/11/2010 19:03

Foto : Caio Galluci


Cena do espetáculo "Mamma Mia!"
O grupo musical ABBA é o maior sucesso da história da música sueca. Talvez o único. Eles invadiram o mundo nos anos 70, vendendo muitos milhões de discos e congestionando as rádios com seus sucessos. Apesar de ter encerrado a carreira no início dos anos 80, o grupo continua a render o suficiente para sustentar muitas carreiras.
O espetáculo "Mamma Mia!", com trilha sonora composta exclusivamente de hits do grupo, está em cartaz em Londres há onze anos e na Broadway desde 2001. O filme "Mamma Mia", rodado na Grécia com Meryl Streep e lançado em 2008, não fez feio nas bilheterias.
Agora temos o "Mamma Mia!" brasileiro, estréia desta quinta-feira à noite no Teatro Abril, em São Paulo, com versões em português das canções do ABBA assinadas por Cláudio Botelho. Não precisa fazer cara feia: as versões são ótimas. Você vai sentir vontade de que elas existissem há mais tempo!

Pretexto para o alto astral


A história é simples, mas meio improvável: garota vai se casar e não conhece o pai, já que foi criada apenas pela mãe, Donna, proprietária de uma pousada numa paradisíaca ilha grega, onde vivem.
Lendo o diário da mãe, a noiva descobre três possíveis pais entre os homens que tiveram relacionamento com sua mãe vinte anos atrás.
Em segredo, ela envia os convites do casamento para cada um deles, imaginando que, ao olhar para o verdadeiro pai pela primeira vez, ela logo saiba quem é.
Claro que não é tão simples assim, o que justifica toda a comédia e drama decorrentes dessa situação. Os momentos cômicos são melhores e os mais desejados, já que, no fundo, é tudo apenas um grande pretexto para ouvir as as músicas do ABBA.

E viva o vencedor

A maior responsável pelo humor no "Mamma Mia!" nacional é a atriz Andrezza Massei no papel de Rosie, amiga de Donna. Uma comediante deliciosa, ela é um verdadeiro achado. Além de ter uma linda voz, ela é aquele tipo de talento que entra em cena e não vemos mais nada em volta, mesmo se tiver alguém tentando roubar a cena ao seu lado.
A jovem noiva, Sophie, vivida por Pati Amoroso, é carismática e talentosa. Dois dos prováveis pais, Carlos Arruza e Cleto Baccic (que nome, hein?), são perfeitos, mas Saulo Vasconcelos, grande cantor, podia se divertir mais e cuidar para não perder as boas piadas que lhe cabem.
Mas o desempenho mais impressionante, num espetáculo cheio de gente talentosa, é de Kiara Sasso no papel da mãe, que foi interpretado por Meryl Streep no cinema.
Kiara é considerada o maior nome do teatro musical brasileiro e poderia ser acusada de monopólio, já que estrelou “A Noviça Rebelde”, “A Bela e a Fera”, “O Fantasma da Opera”, “O Médico e o Monstro”.
Sua voz é linda, sua figura é interessante e invulgar, e ela é capaz de fazer rir na medida certa. Mas a coisa mais difícil num espetáculo como MAMMA MIA! ela alcança ao interpretar “The Winner Takes it All”, onde emociona a todos sem ser cafona. Quem sai ganhando, alem de Kiara, é o público.

"Mamma Mia!"

De 11 de novembro a 19 de dezembro. Quartas a sextas às 21h. Sábados, às 17h e às 21h. Domingos, às 16h e às 20h
Onde: Teatro Abril (Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 411, Bela Vista) (11) 2846-6060
http://www.teatroabril.com.br
Quanto: De R$ 90 a R$ 250
Aceitam pagamento com dinheiro, cartão de débito e crédito (Visa, MasterCard, Diners Club, Credicard, American Express). 1 comentários

Mamma Mia!, enfim por Ubiratan Brasil

A estreia do Mamma Mia! brasileiro aconteceu e acho que merece um registro aqui, pois muito falei da montagem americana. Como previ, a brasileira não fica nada a dever. Muito pelo contrário, ganha em muitos aspectos da original. A começar pela nossa Donna – Kiara Sasso provavelmente vive seu melhor momento profissional. Se no começo soa um tanto estranho ela ter uma filha com idade próxima, isso logo se esquece quando se ouve Kiara cantar e ainda representar.


Creio que, se existe alguma regra para se representar em musicais, ela é personificada por Kiara. Afinal, o canto é afiadissimo e na medida exata de emoção, a interpretação atinge momentos certeiros de humor e drama, a condução da trama não sofre nenhuma interrupção. Esse é certamente o melhor momento de Kiara, comparável ao da maravilhosa Totia Meireles e sua inesquecível atuação em Gypsy. Se se precisasse de apenas um motivo para se ver Mamma Mia!, basta a maravilhosa interpretação de Kiara Sasso.

O restante do elenco não decepciona, ainda que existam altos e baixos. Saulo Vasconcelos, como esperado, transforma qualquer canção em bela interpretação. O mesmo se pode dizer da coreografia muito bem realizada pelo elenco de apoio. Na verdade, o final de Mamma Mia! é uma verdadeira catarse, algo excepcional para quem gosta de musicais. Mesmo quem conhece o filme ou mesmo viu a montagem da Broadway precisa ir ao Teatro Abril. Nem que seja apenas por Kiara Sasso. Vale o ingresso.

Por Ubiratan Brasil - Blog do Estadão
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Broadway Brasileira: A vinda de Mamma Mia! e Hair





Em meados de novembro, as duas cidades consideradas os maiores pólos culturais do país, São Paulo e Rio de Janeiro, apresentam ao público dois grandes sucessos do teatro musical mundial: Hair, na cidade carioca, caracterizado pela imersão no mundo e na ideologia Hippie, e Mamma Mia!, em São Paulo, um musical alegre e descontraído criado a partir de musicas do grupo sueco ABBA, como “Dancing Queen” e a própria musica que dá nome ao espetáculo.

Ambos os musicais são considerados grandes clássicos da Broadway, e, como quase todos os clássicos, possuem custos de produção caríssimas, tornando-se um chamativo pela própria qualidade do cenário, dos figurinos, da orquestra, dos atores e dos efeitos visuais. Afinal, não há alguém que nunca tenha ouvido falar na singularidade das produções dos musicais de Nova York e Londres.

Mas o grande atrativo de um musical do porte de Mamma Mia! e Hair é a própria singularidade da história e das musicas. Mamma Mia! se passa em uma ilha na Grécia e conta a história de Sophie - interpretada por Pati Amaroso -, uma garota que está prestes a se casar e decide bisbilhotar o diário da mãe para descobrir o paradeiro do pai que ela nunca conheceu; acontece que sua mãe, Donna – interpretada pela já conhecida no mundo dos musicais brasileiros Kiara Sasso -, relacionou-se com três homens na mesma época. Sophie então decide convidar para o seu casamento os três “supostos pais”, para descobrir quem é seu verdadeiro pai.

A trama é temperada com 23 musicas do ABBA, que na versão original se encaixam tão perfeitamente com o enredo que até parece que as musicas foram feitas especialmente para o musical. Na versão brasileira, porém, as canções tiveram que ser traduzidas, para que fosse preservado o enredo e a ideia de aproximar o espectador aos personagens daquela família a partir das letras. “Os criadores originais deixaram bem claro desde o começo que não queriam que o musical se tornasse um Tributo ao ABBA, mas sim uma história que se utilizasse das musicas do grupo para ser contada”, comentam o diretores americanos Robert McQueen e David Holcenberg, convidados para ajudar na montagem paulistana. "A nossa idéia é fazer com que o público consiga se identificar com os personagens e, para isso, é necessário que a letra seja compreendida." E apesar do temor de muitos de que as letras em português não ficassem tão boas quanto as originais, quem for conferir a peça vai perceber que a tradução ficou muito boa e agradável aos ouvidos.

O tradutor das musicas do grupo sueco, aliás, é o mesmo que traduziu as musicas da versão carioca de Hair: Cláudio Botelho, que junto com o diretor Charles Moeller ficou responsável pela direção e produção da peça que estreou no último dia 5. De acordo com Botelho, as musicas de Hair, compostas por Galt MacDermot, e as letras e texto, de James Rado e Jerome Ragni, são puramente psicodélicas, e por isso houve a decisão de conservar principalmente a sonoridade das palavras originais ao invés de se ter uma maior fidelidade da tradução. Mas não se pode dizer que músicas como “Deixe o Sol Entrar”, a tradução da famosa “Let The Sunshine In”, tenham deixado a desejar por causa disso. As versões brasileira, inclusive, acabaram se tornando fáceis de entrar na cabeça e fazer as pessoas cantarolar junto com os atores.

O musical Hair, em si, não é apenas uma história de um hippie que é convocado e “forçado” a servir o exército na Guerra do Vietnã. Hair é essencialmente uma celebração à ideologia hippie, tornando-a quase que uma pregação religiosa em prol de uma nova era de paz, amor e libertação de tabus – a Era de Aquário, como anuncia a musica que dá início ao espetáculo. A história da tribo hippie liderada pelo cabeludo Berger e pelo “novo cristo” Claude numa Nova York de 1968 se desenvolve de forma que a sua linearidade fique em segundo plano; os hippies cantam e pregam suas crenças com musicas independentes da trama, enquanto a história da convocação de Claude para a Guerra do Vietnã e de seus questionamentos sobre vida, morte e injustiças se desenrola de forma bem sutil no decorrer do espetáculo.




Mamma Mia e Hair também se utilizam de outra arte cênica fundamental: A dança. A coreógrafa Janet Rothermel, que chegou a trabalhar diretamente com a atriz Meryl Streep na produção do filme Mamma Mia!, afirma que nas coreografias do musical há movimentos de dança dos anos 70, 80 e 90, incluindo disco, hip hop e um toque de movimentação grega. Ela ainda diz que as coreografias daqui e de outros lugares do mundo nunca é a mesma que há em outra produção de outro lugar. “A diferença da qualidade de Mamma Mia aqui e em outros países é que aqui as pessoas têm muita energia e alegria no que fazem, o que conta muito para a peça. Os atores daqui são muito competentes.” Já com Hair, a idéia desde o princípio, quando o musical ainda estava estreando em NYC, era de a coreografia seguir um caminho mais improvisado e não decorado. Na adaptação brasileira, isso também existe, mas os movimentos também são estudados de forma a ser ter uma coreografia relativamente fixa e que apresentasse naturalidade.

Dança, cenário, letras e traduções são aspectos fundamentais que transformaram estes dois musicais duas peças raras. Entretanto, talvez o mais interessante destas peças que chegam ao Brasil é que a partir de elementos antigos, como as musicas do ABBA, que datam dos anos 70, e a ideologia hippie anti-guerra, do fim dos anos 60, foram criados dois musicais ainda assim extremamente atuais. As musicas do ABBA são conhecidas e adoradas mesmo pelas gerações mais novas, e a ideologia pacífica do Hippie até hoje traz discussões sobre até onde ainda vai a intolerância da sociedade e sua sustentação nos tabus. São principalmente esses elementos, antigos e ao mesmo tempo atuais, que fazem a ida a esses teatros tornar-se um evento imperdível.

Rodrigo Correa
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Mamma Mia! - Tribuna

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Canções de Abba embalam versão brasileira de "Mamma Mia" em SP

                            As atrizes Rachel Ripani, Kiara Sasso e Andrezza Massei 
                               cantam no espetáculo que está em cartaz na capital paulista

"Mamma Mia!", um dos musicais de maior sucesso na Broadway, está em cartaz no Teatro Abril, em São Paulo, até o dia 19 de dezembro.O espetáculo apresenta versões em português de músicas do grupo sueco Abba.

Canções como "Dancing queen" e "Money, money, money" embalam a versão brasileira da peça que já foi encenada em mais de 30 países e vista por mais de 42 milhões de pessoas. A produção está em cartaz em Londres há 11 anos e, em Nova York, há nove.

A atriz Kiara Sasso, que interpreta Donna na montagem brasileira, conta que o trabalho é um dos maiores desafios de sua carreira. "Eu tenho que passar uma vivência em cena que eu nunca tive que fazer antes", diz.

A peça se passa em uma pequena ilha na Grécia e conta a história de Sophie (Pati Amoroso), que está prestes a se casar com Sky (Thiago Machado). A jovem, porém, está aflita, pois quer que o pai, que ela desconhece, vá ao casamento.

Para tentar resolver isso, ela convida para o casório três homens que fizeram parte do passado de sua mãe, Donna (Kiara Sasso), e que há 20 anos não a viam. A confusão está armada quando o trio chega à ilha.
Mamma Mia!

Onde: Teatro Abril - av. Brig. Luís Antônio, 411, Bela Vista, região central, São Paulo, tel.: 0/xx/11/4003-5588
Quando: Qua. a sex., às 21h; sáb., às 17h e às 21h; dom., às 16h e às 20h
Quanto: R$ 80,00 a R$ 250,00

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"Mamma Mia!" faz sua estréia no tablado paulista


Jornal DCI - 12.11.2010
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Mamma Mia encerra um ano de musicais!


Reviver os clássicos do grupo sueco ABBA agora é possível no Brasil. A adaptação do musical Mamma Mia está no Teatro Abril em São Paulo até 19 de dezembro. Em cartaz em 11 teatros do mundo, a peça traduzida para 14 idiomas, já foi vista por 42 milhões de pessoas.

As principais canções do Abba que estão no musical são Dancing queen, Take a chance on me, The winner takes it all, Money, money, money e, claro, Mamma mia!.

A história se passa numa ilha grega, às vésperas do casamento de uma jovem, filha da dona do único hotel da região. Sem saber quem é seu verdadeiro pai, ela convida para o casório três homens que fazem parte do passado de sua mãe.



A adaptação brasileira é de Cláudio Botelho; as músicas são cantadas em português. “Elas ajudam a contar a história para o público e também o aproximam dos personagens”, explica o diretor Floriano Nogueira. Apenas no final, quando acontece o show de “Donna e as Dynamos”, Dancing Queen é cantada em inglês, com direito à coreografia original. Presente a dança dos anos 70, 80 e 90, incluindo disco e hip hop.

No elenco, grandes nomes do teatro musical brasileiro, como Kiara Sasso, interpretando Donna Sheridan e Saulo Vasconcelos, no papel de Sam Carmichael. Os dois já viveram pares românticos em musicais como A Bela e a Fera, A Noviça Rebelde e Fantasma da Ópera.

No início, Kiara assusta pela jovialidade. Ela faz o papel que foi da atriz Meryl Streel, no cinema. Mas, ao vê-la cantando The winner takes it all o susto passa… Com extrema maestria, ela emociona a plateia. Saulo Vasconcelos faz o provável pai, papel de Pierce Brosnan na telona. É o seu primeiro papel de “cara limpa”, isto é, sem usar máscaras num musical. Recém-saído de Cats, ele conta que é gratificante fazer um personagem como Sam.

Mamma Mia!
Até 19 de dezembro de 2010
Local: Teatro Abril
Endereço: Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 411, Bela Vista, São Paulo
Datas e horários: quartas a sextas às 21h. Sábados, às 17h e às 21h. Domingos, às 16h e às 20h

Para assistir partes do musical e as entrevistas com Saulo Vasconcelos e Kiara Sasso acesse: Mona Dorf - IG

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Mamma Mia - MAKING OF ( Musical Brasil )

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Musical das Feras







Sucesso há mais de dez anos na Broadway, o musical Mamma Mia! finalmente chega ao Brasil. Com um elenco de 32 atores, entre eles Kiara Sasso, Saulo Vasconcelos, Rachel Ripani e Andrezza Massei, que interpretam as canções do grupo sueco Abba, compostas por Benny Andersson e Björn Ulvaeus, a pré-estreia foi aclamada pelo público no Teatro Abril, em São Paulo.

Recepcionados por familiares e amigos, os atores não contiveram a emoção. "A peça é incrível, alegre e tem uma energia boa. Estávamos com muita expectativa de subir ao palco", disse a atriz e produtora Rachel, com o namorado, o empresário Andre Jakubovicj.

Habitués dos palcos, Kiara e Saulo estão entre as grandes referências do teatro musical brasileiro. "Ganhei um papel diferente de tudo o que já fiz. É um desafio que estou amando", confessou ela, que já participou de O Fantasma da Ópera, esta ao lado de Saulo, e A Bela e a Fera, ambos da Broadway, e iniciou sua carreira há quase 17 anos. "Quando eu achei que já tinha vivido de tudo, chega uma surpresa como esta", exultou Saulo, que está comemorando dez anos de canto e dança nos espetáculos.


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Mamma Mia!


Musical baseado em músicas do ABBA chega ao Brasil

O musical “Mamma Mia!” chega ao Brasil, com versões de Cláudio Botelho. A montagem conta com 23 músicas do grupo ABBA e 32 artistas no elenco, entre eles Kiara Sasso, Saulo Vasconcelos, Rachel Ripani e Cleto Bacic. A produção brasileira contará com figurinos e cenários originais.


Para escrever uma história sobre amor e amizade, passada em uma pequena ilha grega, a escritora Catherine Johnson se inspirou nas canções do grupo sueco ABBA inspiraram. A história mostra uma filha, às vésperas de seu casamento, que está em busca da identidade de seu pai e para isso convida três homens que fazem parte do passado de sua mãe. Hits como "Dancing Queen"; "The Winner Takes It All"; "Money, Money, Money" e "Take A Chance on Me", fazem parte da peça.


Ainda em cartaz em sete teatros do mundo, incluindo Londres e Nova York, o espetáculo já se apresentou em mais de 240 cidades e foi traduzido para 14 idiomas. O texto também rendeu frutos no cinema, com Meryl Streep, Pierce Brosnan e Colin Firth no elenco.

Mamma Mia!
Teatro Abril
Tel.: (11) 4003-5588
Quarta, quinta e sexta, às 21h, sábado, às 17h e 21h, e, domingo, às 16h e 20h.
Este espetáculo é recomendado para todas as idades. Menores de 12 anos acompanhados dos pais ou responsável legal.
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Sucesso em versão Nacional - Revista Quem


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Matéria: Diário do Grande ABC

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Da pista de dança para o palco


Se os anos 70 são comprovadamente uma fonte de nostalgia, a banda sueca ABBA é o melhor exemplo de como transformar a memória em franquia. Mesmo que os integrantes do grupo formado em 1972 já tenham se separado há quase três décadas, suas canções e seu estilo parecem nunca sair do universo pop e geraram uma infinidade de subprodutos extremamente lucrativos – de coletâneas ao ABBA Museum, em Estocolmo, passando pelo filme Priscilla – A rainha do deserto e por um sampler no último disco de Madonna.



Haveria algum motivo para que músicas como “Dancing queen”, “Chiquitita” e “Mamma mia” ainda façam sucesso nas pistas de dança e voltem às paradas de tempos em tempos? “Esse é um mistério com que eu vivo bem”, diz Björn Ulvaeus, um dos Bs do nome ABBA (>em>leia sua entrevista abaixo). As melodias pegajosas, a qualidade das cantoras e as grandes produções são parcialmente responsáveis pela longevidade do ABBA. Também não se pode subestimar a história do grupo, que tem papel essencial na formação do pop dançante atual: foi a primeira banda nórdica a fazer sucesso mundial e uma das pioneiras em usar o videoclipe como ferramenta de divulgação. Ainda assim, o trabalho de Ulvaeus nos bastidores merece a maior parte dos créditos pelo sucesso comercial da banda nos últimos anos. Após o esfacelamento da banda, Ulvaeus e Benny Andersson – o outro B do ABBA – juntaram-se para proteger o legado do grupo, lançando discos e produzindo musicais.

O teatro é um dos ambientes mais improváveis que a franquia ABBA conseguiu desbravar: com letras que beiram a banalidade, feitas sob medida para as pistas de dança, as músicas da banda tinham tudo para resultar em dramaturgia de péssima qualidade. Apesar disso, Mamma mia! está em cartaz em sete teatros ao redor do planeta, incluindo as montagens do West End de Londres e da Broadway. Já conquistou seu lugar na história, mesmo com apenas 11 anos de vida – pouco se comparado a musicais como O fantasma da ópera, há 24 anos em cartaz, ou Cats, há 30. A consagração definitiva veio em 2008, quando o espetáculo foi adaptado para o cinema, com Meryl Streep no papel principal.

A banda ABBA em 1978Antes de Mamma mia! , Ulvaeus já participara da criação de canções para outros dois musicais pouco conhecidos. Em Mamma mia!, ele e Andersson só precisaram concordar com o uso dos antigos sucessos do ABBA para se tornarem coprodutores. A receita que encontraram para fazer um musical de sucesso beira o óbvio: canções de amor superconhecidas, drama para diferentes faixas etárias, figurinos nostálgicos, cenários paradisíacos e uma aposta na capacidade das músicas para provocar empatia nos espectadores. Uma aposta cujo resultado os dois Bs do ABBA sabiam de cor.

O maior desafio era encaixar as letras numa trama minimamente plausível. Mamma mia! conta (e canta) a história da ex-hippie Donna, cuja filha está para se casar. Proprietária de uma pousada numa ilha grega, Donna reencontra amigas e amores do passado por causa da festa. Há o amor quase adolescente dos noivos, a relação entre mãe e filha, o desejo da noiva de conhecer o pai, o retorno das paixões do passado e, como não poderia faltar, o casamento no final.

Embora a história seja universal, em cada montagem há a preocupação de imprimir uma visão local ao show. Cada produção de Mamma mia! traz características do país e da cidade em que é encenada. Na versão brasileira, esse trabalho coube ao canadense Robert McQueen, que também dirigiu o musical nos Estados Unidos e no México. A atriz Kiara Sasso, principal estrela dos musicais brasileiros, foi escolhida para o papel de Donna. Protagonista de espetáculos como O fantasma da ópera e A noviça rebelde, Kiara considera Mamma mia! um marco em sua carreira de mais de 15 anos. “Além de fazer o papel de uma mulher bem mais velha do que eu, estou descobrindo que consigo atingir os timbres mais baixos que as músicas do ABBA pedem”, afirma. Além disso, foi possível mudar a movimentação no palco, algo raro em produções estrangeiras – em geral, elas enviam regras prontas a seguir.

Mas há um limite para a liberdade: os tradutores do texto original têm de obedecer a uma série de restrições – do número fixo de sílabas para cada verso à manutenção obrigatória de alguns refrões. “ ‘Dancing queen’ não virou a rainha do baile”, diz Cláudio Botelho, o responsável pela versão brasileira das letras. A exigência mostra a força da visão de Ulvaeus para a indústria ABBA: embora tenha uma importância crucial, a qualidade da produção deve estar subordinada à nostalgia.

Revista Época

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Coletiva do musical Mamma Mia!

Assistam a cobertura que o pessoal do Universo Animado fez da coletiva de imprensa de Mamma Mia!

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Conheça os bastidores do musical Mamma Mia

Uma sala de aula que virou palco. Os ensaios na escola começam às onze horas da manhã e vão até as sete da noite. É bem metódico, cada um tem o seu horário e não atrasa. Por isso que o diretor não deixa os atores pararem pra dar entrevista.

Os ensaios são por partes e não necessariamente na ordem em que a peça acontece. Cada cena é repetida muitas vezes até o diretor canadense achar que ficou bom. Robert veio para o Brasil para garantir que o Mamma Mia daqui será igual aos de outros países.

Todas as músicas do espetáculo são do grupo Abba, sucesso nos anos 70. Aqui, as letras foram traduzidas para o português.

Ensaios... Horários... Diretor... Isso eles tiram de letra. Sabe o que está matando os atores? O palco. São dez graus de inclinação. O publico gosta, porque vê melhor o que está na frente e no fundo do palco. Mas os atores... “Imagina você fazer um espetáculo descendo uma ladeira, é um pelourinho. Se você der uma voltinha errada você acaba no colo da plateia”, ri o ator.

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O Mamma Mia deve ficar, pelo menos, um ano em cartaz em São Paulo.


Acesse para ver o vídeo: Jornal Hoje
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Mamma Mia! no Jornal Hoje

Não esqueçam, hoje, Kiara Sasso e todo o elenco de Mamma Mia! estarão no Jornal Hoje da rede Globo à partir das 13h



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Guia Folha de São Paulo




Guia Folha de São Paulo 12.11.2010
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Pré estreia de Mamma Mia!

Entrevista com Antonio Carlos Gomes ,falando sobre a pré estreia do Musical Mamma Mia






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Olha nós aqui outra vez - Diário de São Paulo

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Mamma Mia! matéria do jornal Agora



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The Dancing Queen


quinta-feira, 11 de novembro de 2010 - Anderson Perri



O espetáculo se chama "Mamma Mia", mas poderia ser "Dancing Queen", pelo que se viu na estreia da versão nacional da produção londrina. Com nomes consagrados dos palcos brasileiros, como Kiara Sasso e Saulo Vasconcelos, o musical embalado pelas canções do grupo sueco ABBA empolgou a platéia, que cantou e dançou até a última música.

O enredo conta a história de uma garota que tenta descobrir a identidade de seu verdadeiro pai durante o seu casamento. O espetáculo já foi assistido por mais de 45 milhões de pessoas, em mais de 30 países é certeza de casa cheia, de quarta a domingo, no Teatro Abril em São Paulo.

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Mamma Mia! (A Moda Paulistana)



Por Sergio Roveri

Formado na Suécia em 1972, o grupo pop Abba se converteu rapidamente em uma espécie de Beatles da segunda divisão. Vendeu tanto, criou quase tantos hits e foi tão assediado quanto a banda inglesa. Mas, ao contrário dos garotos de Liverpool, o quarteto sueco nunca viu seu repertório ser associado à poesia e à sofisticação – se os Beatles criaram músicas para corações e mentes, o Abba se concentrou na região das pernas e quadris. Dezenas de canções dançantes, de letras pueris e refrões hipnóticos, fizeram do Abba um dos maiores vendedores de discos da história – quase 400 milhões de cópias. Mais importante do que as cifras, entretanto, é constatar que o tempo parece ter perdoado o grupo por qualquer resquício de breguice e mau gosto: o Abba, hoje, é uma banda de valor sentimental inestimável para milhões de pessoas que, numa noite qualquer dos últimos 30 anos, deixaram o recato de lado para encontrar a felicidade já nos primeiros acordes do eterno hit Dancing Queen.





Tudo isso posto, não é surpresa que as canções do grupo tenham inspirado um dos mais bem-sucedidos musicais dos últimos tempos, Mamma Mia! Desde sua estreia, em 1999, este híbrido de peça-show já foi visto por 45 milhões de pessoas, responsáveis por movimentar uma bilheteria de US$ 2 bilhões em 270 cidades ao redor do planeta. A partir desta sexta (12), São Paulo passa a alimentar estes números estratosféricos com a estreia da versão brasileira de Mamma Mia!, que comemora os dez anos do Teatro Abril, o principal templo dos grandes musicais do País. "Não há dúvidas de que este sucesso planetário irá se repetir por aqui, já que Mamma Mia! reflete o espírito brasileiro de celebração, alegria e ligação familiar", diz Stephanie Mayorkis, diretora da Área de Teatro da Time For Fun, empresa produtora do espetáculo.


O musical não pretende ser um mero tributo à banda, tanto que as canções, traduzidas para o português, são empregadas para alinhavar a narrativa de um pequeno drama familiar. Perto de completar 20 anos, a jovem Sophie Sheridan (representada aqui pela atriz e cantora Pati Amoroso) decide convidar o pai desconhecido para sua festa de casamento com o garotão Sky. O problema é que ela não sabe quem é seu pai biológico: a garota é fruto de um entre três relacionamentos praticamente simultâneos que sua mãe, Donna Sheridan (Kiara Sasso, estrela de A Bela e a Fera, A Noviça Rebelde e O Médico e o Monstro) manteve no final da adolescência. Na dúvida, a garota convoca os três candidatos. Um dos prováveis pais, Sam Carmichael, é interpretado por Saulo Vasconcelos, galã de Cats e O Fantasma da Ópera. A chegada desses três homens e de duas velhas amigas da mãe vai incendiar a rotina do Villa Donna, pequeno e deficitário hotel que Donna Sheridan mantém em uma ilha grega.

"Em todos os países em que o musical é apresentado, as canções são traduzidas para o idioma local como forma de facilitar o entendimento do grande público", diz o diretor musical David Holcenberg. "Como no Brasil o Abba continua sendo um grupo muito popular, decidimos criar, no final do espetáculo, um pot-pourri com três canções no original em inglês, Dancing Queen, Mamma Mia! e Waterloo". Segundo Holcenberg, a execução das canções em inglês, com legendas, iria esvaziar o enredo e jogar toda a atenção da peça em cima do próprio Abba. "Os criadores do musical, que por sinal são meus chefes, fazem questão de que o público acompanhe a história de Donna Sheridan e sua filha, e não somente as canções do grupo".

As 23 músicas do Abba apresentadas em Mamma Mia!, que leva ao palco um elenco de 32 atores e uma orquestra de dez músicos, foram traduzidas para o português por Claudio Botelho. O musical inspirou, há dois anos, uma adaptação cinematográfica de enorme sucesso. Rodado na ilha grega de Skopelos e dirigido por Phyllida Lloyd, Mamma Mia!, o filme, foi estrelado por Pierce Brosnan, Amanda Seyfried e uma hilariante Meryl Streep no papel que é feito agora por Kiara Sasso. "A Meryl Streep é bem mais velha do que a personagem, e isso obrigou os produtores a elevar a faixa etária do restante do elenco do filme", diz Sasso. "Eu acho que estou mais próxima da idade real da personagem do que Meryl, embora sua atuação tenha sido estupenda".

A polêmica sobre a pouca idade de Kiara Sasso que, aos 31 anos, interpreta a mãe de uma garota de 20, parece ter sido encerrada, a uma semana da estreia, por uma declaração do diretor do espetáculo, Robert McQueen: "Quando eu assisti ao teste da Kiara, vi que tinha encontrado a atriz perfeita para o papel", disse. "E o importante era encontrar a atriz perfeita, e não alguém que tivesse a idade perfeita. A atriz que fez Donna Sheridan na montagem de Las Vegas, por exemplo, tinha pouco mais de 20 anos".

SAULO, SEM MÁSCARA.

"Ao contrário dos outros musicais que já fiz, em que tudo vinha pronto dos Estados Unidos" – diz Saulo Vasconcelos – " Mamma Mia! nos deu a chance de estudar o texto, de discutir as características dos personagens. Tivemos tempo de entender o objetivo de cada uma das cenas. Foi um trabalho feito com muito carinho. Estou feliz também porque, depois de muito tempo, posso mostrar minha cara no palco. Em Cats e O Fantasma da Ópera, eu sempre me escondi atrás de máscaras."


DOIS PRA LÁ, DOIS PRA CÁ.

Kiara Sasso, 31 anos, e Saulo Vasconcelos, 36, formam o primeiro casal dos musicais brasileiros. Mamma Mia! é a quarta vez em que eles contracenam – já estiveram juntos em A Bela e a Fera, O Fantasma da Ópera e A Noviça Rebelde. A seguir, trechos do depoimento de Kiara Sasso sobre esta nova produção. "Estou achando ótimo fazer este espetáculo porque, até hoje, eu sempre fui a mocinha. Agora eu sou a mãe da mocinha. Eu não me inscrevi para os testes iniciais porque me achava nova demais para viver a mãe e velha demais para representar a filha. Resolvi me candidatar quando eu soube que a produção ainda não tinha encontrado a atriz para fazer a Donna Sheridan, depois de duas baterias de testes. Está sendo uma alegria participar de um trabalho tão solar, principalmente depois de ter feito O Médico e o Monstro, uma peça escura e soturna."
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Sucesso da Broadway, “Mamma Mia!” tem estreia em SP hoje

Estreia hoje em São Paulo, no Teatro Abril, o musical Mamma Mia!, uma das produções de maior sucesso na Broadway, que já atraiu mais de 45 milhões de pessoas em 30 diferentes produções pelo mundo e, em 2008, ganhou a versão para o cinema estrelada por Meryl Streep e Amanda Seyfried. Talvez tanto êxito se deva à trilha sonora, com composições do grupo sueco Abba, entre elas, Dancing Queen, hit dos anos 1970.

A peça se passa em uma pequena ilha na Grécia e conta a história de Sophie (Pati Amoroso), que está prestes a se casar com Sky (Thiago Machado). A jovem, porém, está aflita, pois quer que o pai, que ela desconhece, vá ao casamento.

Para tentar resolver isso, ela convida para o casório três homens que fizeram parte do passado de sua mãe, Donna (Kiara Sasso), e que há 20 anos não a viam. A confusão está armada quando o trio chega à ilha.

Kiara Sasso, que faz o papel vivido por Meryl Streep no cinema, é uma velha conhecida dos palcos brasileiros e tem o currículo cheio de musicais. Ela já fez A Bela e a Fera (2002), O Fantasma da Ópera (2005), Miss Saigon (2007), A Noviça Rebelde (2008) e Jekyll & Hyde - o Médico e o Monstro (2010). “Cada musical que fiz teve a sua característica, mas Mamma Mia! é o primeiro em que não faço a mocinha”, conta Kiara. Para a atriz, a história de Mamma Mia! é o grande barato do espetáculo. “O material dramático da peça é excelente. Você ri e chora o tempo todo. O texto fala de amor, de amizade e de filhos que saem de casa.”

A produção conta com versões em português das músicas do Abba. No final do espetáculo, é feito um replay com algumas versões em inglês.

Preferência

O Brasil tem recebido grandes musicais que fazem sucesso no eixo Estados Unidos - Inglaterra. Só em 2010 oito grandes nomes estrearam por aqui: Hairspray, Gipsy, Cats, Zorro, Jekyll & Hyde - o Médico e o Monstro, O Soldadinho e a Bailarina, A Gaiola das Loucas e Mamma Mia!. Para Floriano Nogueira, diretor de Mamma Mia!, no entanto, a onda de musicais no país começou há dez anos. “Todo ano temos estreias, mas 2010 foi grandioso.”

Segundo Nogueira, os brasileiros ainda estão se acostumando a assistir a musicais. Ele afirma que, no Brasil, o público prefere espetáculos alegres, com músicas animadas. “As peças mais dramáticas e pesadas, sem tanta coreografia, muitas vezes não agradam, mesmo que tenham histórias lindas”, diz Nogueira. (Da redação)

Serviço: “Mamma Mia!” - Qua., qui. e sex. às 21h, sáb., às 17h e às 21h, e dom., às 16h e às 20h, no Teatro Abril (Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 411, Bela Vista, telefone: (11) 2126-7300). Ingressos: de R$ 80 a R$ 250. Até 20/06. Livre.
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Mamma mia traz clássicos do Abba em português rádio Cultura Brasil

Entrevista que foi ao ar na rádio Cultura Brasil no programa Galeria em 10.11.2010
Cirley Ribeiro 10.11.2010



Mamma mia é um dos mais famosos musicais do mundo e já foi visto por 42 milhões de espectadores em 11 anos de estrada. A bilheteria soma 2 bilhões de dólares em 240 cidades de 30 países. Considerado um fenônemo global, Mamma mia foi traduzido para 14 idiomas, como japonês, francês, alemão e russo.

A montagem brasileira conta com um elenco de 32 atores, entre eles Kiara Sasso, Saulo Vasconcelos, Pati Amoroso, Rachel Ripani e Andrezza Massei. As músicas do Abba ganharam versões de Cláudio Botelho e são cantadas em português.

A história começa quando a jovem Sophie decide descobrir a identidade de seu pai, antes de se casar. E convida três possíveis candidatos para sua cerimônia de casamento em uma pequena ilha grega.

Mamma mia entra em cartaz no teatro Abril, com apresentações de quarta a sexta, às 21h; sábados às 17 e 21h; e aos domingos às 16 e 20h. O preço dos ingressos varia de 80 a 250 reais. E o endereço é avenida Brigadeiro Luis Antônio, 411, em São Paulo.

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MUSICAL - Mamma Mia! versão brasileira

Qua, 10 Nov, 07h14

(São Paulo, BR Press)
Estreia nesta quinta (11/11), às 21h, no Teatro Abril, a versão brasileira do musical Mamma Mia!, com canções do grupo sueco Abba. A montagem, na qual estrelam Kiara Sasso e Saulo Vasconcelos, considerados os principais atores de musicais do país, quer evitar comparações com a versão original montada em Londres, a produção da Broadway, suas adaptações em outros cantos do planeta e o filme, que contou com Meryl Streep no papel principal.

"Quando fiz A Noviça Rebelde, o público não comparou meu trabalho com o de Julie Andrews, que interpretou a protagonista na versão original", diz Kiara, que dará vida a Donna Sheridan em Mamma Mia!."Acredito que o público abraçará este espetáculo e se emocionará bastante com ele", continua.

As letras das músicas do espetáculo, grandes sucessos do Abba, foram inteiramente traduzidas para o português - assim como o texto -, com o intuito de fazer o público se aproximar da obra e se identificar com os personagens. "Todos os países têm as músicas adaptadas ao idioma local", disse o diretor musical, David Holcenberg.

Fazendo mais sentido

Para o diretor Robert McQueen, "a história é contada pelo texto e pelas canções, por isso não ficaria bom apresentarmos as músicas em inglês". Mamma Mia! conta a história de Donna Sheridan, que tem seu passado trazido à tona por sua filha, Sophie Sheridan (Pati Amoroso), que marca a data de seu casamento com Sky (Thiago Machado) e decide convidar para a cerimônia três homens que fizeram parte da história de sua mãe na época em que engravidou.

A menina, que busca a identidade do pai, faz com que Donna se depare, após 20 anos, com seus ex-namorados: Sam (Saulo Vasconcelos), Bill (Carlos Arruza) e Harry (Cleto Baccic).

Até o momento, mais de 42 milhões de pessoas já assistiram ao espetáculo, apresentado em mais de 30 países, arrecadando US$ 2 bilhões em 11 anos.

Sessões: quartas, quintas e sexta, às 21h; sábados às 17h e 21h; domingo às 16h e 20h . Em cartaz por tempo indeterminado. Duração: 2h40.

Ingressos: R$ 80 e R$ 250,00.

Informações e vendas: www.musicalmammamia.com.br.

Teatro Abril - Av. Brigadeiro Luís Antônio, 411; (11) 4003-5588
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Já ganhei R$ 30 por semana e hoje vivo do que faço, diz atriz de musical Kiara Sasso

Ela estreia em São Paulo com o sucesso americano Mamma Mia! nesta quinta (11)
Vanessa Sulina, do R7
Divulgação

Kiara Sasso vive Donna, uma mulher sozinha que reecontra seu amor.

No começo de sua carreira, eram poucos os que pagavam - e pagavam muito pouco - para assistirem às peças de Kiara Sasso. Mas foi nos musicais, com espetáculos de sucesso como A Bela e a Fera e o Fantasma da Ópera, que a atriz se consagrou e, hoje, consegue lotar os teatros com ingressos que chegam a custar mais de R$ 150.


- Já fiz peças para quatro pessoas em um dia. Ganhava R$ 30 por semana. E acho que tudo é experiência. Hoje, posso viver do que faço. Mas não faço por dinheiro, mas, sim, pela paixão que tenho por teatro musical.

Com sua estreia em mais uma megaprodução da Broadway, Mamma Mia!, nesta quinta-feira (11), em São Paulo, Kiara engrossa a lista dos musicais que já fez na carreira, como A Noviça Rebelde.

Mãe da mocinha

Na trama, que no cinema virou um longa de sucesso protagonizado Meryl Streep, Kiara vive Donna, uma mulher que criou a filha sozinha em uma ilha na Grécia.

- A diferença entre este e os outros trabalhos é que não sou a mocinha, sou a mãe da mocinha. Uma sobrevivente da vida. Não é mais a mulher que descobre as coisas da vida, ela já sabe tudo.

Mesmo sem revelar sua idade, o rosto de Kiara mostra que ela é uma mulher jovem e, talvez, jovem demais para fazer o papel de uma mãe com uma filha de 20 anos.

- Não sou tão nova quanto você imagina [risos]. Mas, realmente, não tenho filhos, não sou mãe. Não sei bem o que é ver a filha ir embora porque vai se casar. Tem sido um grande desafio.

Apesar de já ter feito pontas em novelas, filmes e dublagens, Kiara já decidiu continuar nos musicais.

- É algo que eu mais gosto de fazer. Quando eu vi o Fantasma da Ópera, aos 11 anos, eu tive certeza que era isso que queria seguir.

O par romântico se repete

Pela quarta vez consecutiva, Kiara fará um par romântico com ator Saulo Vasconcelos, também bastante conhecido por atuar nos teatros musicais. Eles já fizeram juntos A Bela e a Fera, A Noviça Rebelde e O Fantasma da Ópera.

Para o R7, Saulo explica que a parceria é fruto de muita sorte dos dois, já que os testes desses espetáculos americanos são feitos por diretores estrangeiros, que pouco conhecem o trabalho dos brasileiros.

- Nós temos um entrosamento, uma química muito boa e também somos amigos. Conversamos bastante fora do trabalho.

Segundo o ator, eles são “quase um casal”, e o que o que os mantêm unidos no palco é o “amor” que eles têm pelo teatro e pela música.

Mamma Mia!
Onde:
Teatro Abril (av. Brigadeiro Luis Antônio, 411, Bela Vista, São Paulo)
Quando: quartas, quintas e sextas, às 21h; sábado, às 17h e 21h; e domingo, às 16h e 20h
Quanto: de R$ 80 a R$ 250
Informações: (0xx11) 4003-5588 0 comentários

Kiara Sasso fala de seu trabalho em Mamma Mia!


Quando se ouve o nome de Kiara Sasso, já se vem a mente espetáculos de importância no mundo dos musicais como O Fantasma da Ópera, Miss Saigon, A Bela e A Fera, A Noviça Rebelde, Jekyll & Hyde - O Médico e o Monstro.

Agora a atriz interpreta a protagonista Donna em Mamma Mia!. Após a coletiva, ela falou mais sobre seu novo trabalho e sua carreira nos palcos.

Leia a entrevista abaixo.

ClickCultural – No Teatro Abril você já estrelou vários musicais, agora está retornando novamente com Mamma Mia!. Já se sente em casa na hora de atuar aqui?

Kiara Sasso - Com certeza, é divertido porque todos já se conhecem, as camareiras até falam “O bom filho a casa torna”. É um sentimento muito gostoso, existem pessoas muito boas por aqui.


ClickCultural – Mamma Mia! terá sete sessões por semana. Isso exige muito do corpo do ator. Isso acaba te preocupando?

Kiara Sasso - Quando chega um momento em nossa vida em que já fizemos vários espetáculos, com várias sessões durante a semana, nós acabamos criando uma força e experiência para ter voz durante a temporada. Em A Bela e A Fera, eu era bem nova, minha voz não estava formada, tinha pouca experiência, acabei me machucando. Atualmente, isso pode até acabar acontecendo, mas tenho uma resistência bem maior.

ClickCultural – Antes do espetáculo já curtia o ABBA?

Kiara Sasso -
Eu conhecia as músicas mais famosas, comecei a conhecer mais quando assisti ao espetáculo e acabei comprando até o CD. Eu curto no teatro musical quando as canções são interpretadas, o canto do ator é mais visceral.

ClickCultural – Você já estrelou espetáculos icônicos da Broadway como O Fantasma da Ópera, Miss Saigon, A Bela e A Fera, A Noviça Rebelde, agora Mamma Mia!. Existe ainda algum musical que você almeja em sua carreira?

Kiara Sasso -
Existem vários espetáculos e personagens fascinantes, eu sempre vou poder dizer que sim. Adoro Cabaret, Wicked, é uma lista que não termina, espero que todos venham para o Brasil.

ClickCultural – Você estava em um espetáculo bem denso, agora está em um musical bem alegre. Esse seria o grande trabalho do ator, poder participar de produções totalmente diferentes em sua carreira?

Kiara Sasso -
Com certeza. Em Mamma Mia! uso um tipo de voz mais grave, já em Jekyll & Hyde - O Médico e o Monstro minha personagem cantava com um tom bem agudo. Na primeira semana tive um pouco de dificuldade, porém na segunda o diretor falou “Nossa, sua voz está se acostumando". Isso pode ser visto na música Money, Money, Money. Esse trabalho é uma chance de mostrar outro lado do que as pessoas estavam acostumadas a me ver.



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Só o teatro tem: Falta pouco para Mamma Mia! estrear em São Paulo

10/11/10

Depois de passar por 30 países diferentes, e de uma feliz adaptação para o cinema, o musical Mamma Mia! chega a São Paulo, na próxima quinta-feira(11), para uma temporada no Teatro Abril.

Baseado em quatro músicas do grupo sueco ABBA, “Dancing Queen”, “The Winner Takes It All”, “Money, Money, Money” e “Take A Chance on Me”, o musical conta a história de uma filha que busca saber qual é a identidade de seu pai. Para isso, convida para o seu casamento três homens que fizeram parte da vida de sua mãe.

Na versão brasileira, o papel da mãe, Donna Sheridan, que foi de Mery Streep, fica com Kiara Sasso, considerada pela crítica o principal nome do teatro musical no país, que já protagonizou “A Noviça Rebelde”, “A Bela e a Fera”, entre outros. Programa obrigatório para os admiradores do teatro e para quem não perde os principais eventos culturais que acontecem na cidade.

Serviço
Teatro Abril (Av. Brigadeiro Luís Antônio, 411 – Bela Vista)
Quartas, quintas e sextas, às 21h. Sábados , às 17h e às 21h. Domingos às 16h e às 20h.
Ingressos de R$80 a R$250

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O musical Mamma mia na rádio Cultura Brasil



Amanhã segundo site do programa Galeria da Rádio Cultura Brasil às 8h45, o programa destaca uma reportagem com os principais atores do musical Mamma Mia!: Kiara Sasso e Saulo Vaconcelos. A história, embalada pelos principais sucessos do grupo sueco Abba, estréia 11 de novembro no Teatro Abril, em São Paulo.
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Jornal Estadão de 07.11.2010



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Kiara Sasso convida para Mamma Mia!


Mamma Mia! O Musical - Chamada Kiara Sasso por planetadisney no Videolog.tv.

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Banner de Mamma Mia!

Novo banner que preparamos para a estreia de Kiara Sasso em Mamma Mia!


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Mamma Mia! estreia em São Paulo

Alegria, celebração e família são as marcas registradas do musical número 1 do mundo


Por Rafael Mendonça
ravmendonca@hotmail.com
Divulgação

Um dos maiores sucessos de bilheteria em todo o mundo, o musical "Mamma Mia!", finalmente desembarca no Brasil. A partir do dia 11 de novembro, o Teatro Abril, em São Paulo, será palco de uma história sobre amor e amizade, passada em uma pequena ilha grega.

Às vésperas de seu casamento, a jovem Sophie, em busca da identidade do pai, convida três homens que fazem parte do passado de sua mãe (Donna), e que há 21 anos não há viam. A partir daí, está armada esta deliciosa confusão, embalada com as canções do grupo sueco ABBA, incluindo os hits “Dancing Queen”, “The Winner Takes It All”, além da canção título. É praticamente impossível o público não cantar, dançar e se emocionar com músicas que marcaram época nos anos 70.

A produção, que teve sua premiere em Londres no ano de 1999, está em cartaz em 11 teatros diferentes do mundo, e a versão brasileira, apesar de contar com figurinos e cenários originais, teve as letras das canções totalmente adaptadas e traduzidas para o português. “Em todos os países que produzimos o musical é muito importante que as letras das canções do ABBA sejam traduzidas. Além de a plateia se identificar ainda mais com o espetáculo, as letras fazem parte do contexto da história, por isso que é feito este trabalho de adaptação”, explica o diretor musical David Holcenberg que se surpreendeu com a qualidade de interpretação do elenco brasileiro desde os primeiros ensaios.

Diferente de outras produções da Broadway, o musical "Mamma Mia!" dá liberdade aos atores para interferir em seus personagens, com um toque mais pessoal. “Há muitas produções de ´Mamma Mia!´ em todo o mundo, e elas não são coreografadas exatamente da mesma forma. Adoro trabalhar com um novo elenco, avaliar seus pontos fortes de dança e performance, e em seguida, criar uma apresentação para ele. Cada país tem algo diferente para oferecer”, anima-se a coreógrafa Janet Rothermel. Nesta montagem, são usados movimentos de dança contemporânea dos anos 70, 80 e 90, incluindo disco, hip hop e um toque de movimentação grega. “É encantador como o público é capaz de relacionar a música, a história e a coreografia. Acho que a maioria das pessoas enxerga um pouco de si mesma no palco”, conta a coreógrafa, que já trabalhou com a atriz Meryl Streep, protagonista da versão cinematográfica do musical.

Peça conta com 32 atores no elenco e uma Donna mais jovem que a convencional

Na versão nacional, quem faz o papel de Donna Sheridan é a atriz Kiara Sasso, 31, considerada pelo público e pela crítica, o nome de maior peso no teatro musical brasileiro. Para ela, este é um de seus maiores desafios profissionais. “Pela primeira vez, em muito tempo, não sou a mocinha. O trabalho de corpo é totalmente diferente de tudo que já fiz”, diz a atriz. Uma de suas maiores dificuldades foi o fato de ser muito mais jovem do que sua personagem. “Tive que me adaptar ao contexto do personagem: eu não tenho filhos e nunca tinha passado por essa experiência de interpretar um personagem totalmente diferente dos que já fiz”, conta. Ela revelou também que não esperava participar do musical. “Sou muita nova para interpretar a Donna e muito velha para o papel da Sophie. Na época da seleção do elenco, eu nem estava no Brasil, e só quando retornei fiz o teste e consegui o papel principal”, lembra.

Kiara caiu nas graças do diretor Robert McQueen. “Assim que assisti ao teste, já vi nela a pessoa perfeita para o papel. Ela é mais jovem do que algumas mulheres que temos no papel da Donna, mas seu talento, habilidade e disciplina revelam sua notabilidade. É emocionante ter a Kiara na montagem”, explica o diretor que começou com o musical há dez anos atrás no Canadá e retornou ao projeto em 2009, para a produção no México e agora no Brasil.

A produção nacional conta com 32 atores e orquestra de 10 músicos. Entre os destaques estão Saulo Vasconcelos - ator com mais de 10 anos de carreira e protagonista de grandes espetáculos como “O Fantasma da Ópera”, “A Bela e a Fera” e “Cats” – que interpreta Sam Carmichael e a novata Pati Amoroso, que faz o papel da Sophie Sheridan.

O Teatro Abril fica na Av. Brigadeiro Luís Antônio 411, na Bela Vista, região central paulistana. Sessões às quartas, quintas e sextas, às 21h; sábados, às 17h e 21h; e domingo às 16h e 20h. Os ingressos, com preços entre R$ 80 (balcão, às quartas, quintas e domingos) e R$ 250 (setor VIP, às sextas e sábados), podem ser comprados pelo telefone 4003-5588 (válido para todo o país).



O Estado RJ

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Clássico do ABBA em “Mamma Mia!”

Esse trecho de “Mamma Mia!” é cantado em inglês nesse momento pelas excelentes Rachel Ripani, Kiara Sasso e Andrezza Massei.




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Os Protagonistas de Mamma Mia!

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“The Winner Takes It All” ou “Tudo Ao Vencedor”


Versão da música “The Winner Takes It All” para o musical “Mamma Mia!” assinada por Claudio Botelho e vigorosamente interpretada por Kiara Sasso.



IG - Aplauso Brasil

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Musical "Mamma Mia!" traz canções do ABBA em versão brasileira

Músicas do quarteto sueco ABBA ganharam versão em português nas mãos de Cláudio Botelho (responsável pelas traduções de "Les Misérables" e "My Fair Lady"). "You can dance/ You can jive/ Having the time of your life", de "Dancing Queen", vira "Vem dançar/ pra valer/ Hoje a rainha é você" na franquia brasileira de "Mamma Mia!", que estreia na quinta (11), no Teatro Abril.

A história --conhecida por aqui pelo filme de 2008, com Meryl Streep-- se passa em uma bucólica ilha grega. Sophie (Pati Amoroso) está prestes a se casar e descobre três homens que podem ser seu pai: o arquiteto Sam (Saulo Vasconcelos), o empresário Harry (Clato Caccic) e o aventureiro Bill (Carlos Arruza). Resolve, então, convidá-los para seu casamento sem dizer nada a sua mãe, Donna (Kiara Sasso).

Acesse o Link e veja o video exclusivo da Folha de São Paulo
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Mamma Mia: no ritmo do Abba






ADRIANA DEL RÉ

Há 11 anos em cartaz em Londres, onde estreou, Mamma Mia! ainda se mantém no topo dos musicais mais vistos da capital inglesa. E olha que o circuito local é bem servido de espetáculos do gênero: Billy Elliot, Dirty Dancing, Flashdance, entre tantos outros.

É possível se pensar em motivos que justifiquem anos de sucesso. Talvez o mais plausível: uma história leve, passada na ensolarada Grécia e com trilha sonora inspirada na obra da banda pop sueca ABBA.

De Londres, o musical ganhou o mundo. Já passou por 270 cidades, foi traduzido para 14 idiomas (incluindo japonês, coreano, dinamarquês e russo), assistido por mais de 45 milhões de pessoas e arrecadou US$ 2 bilhões de bilheteria.

Atualmente, pode ser visto em 11 teatros mundo afora. Mas a lista vai aumentar: o espetáculo inicia temporada no Teatro Abril, em São Paulo, a partir de quarta-feira (dia 10), para convidados, e quinta (dia 11), para o público.

Os brasileiros agora poderão acompanhar, em versão para o português, as aventuras e desventuras de Donna, que teve, ainda muito jovem, sua filha Sophie. Anos se passaram. Prestes a se casar e sem saber quem é seu pai, Sophie convida para o casório três antigos namorados de sua mãe, Sam, Harry e Bill – e, automaticamente, candidatos a seu pai.

Para ser montado no Brasil, Mamma Mia! precisou passar por uma série de procedimentos, para garantir o padrão do espetáculo, a exemplo do que acontece em outras partes do mundo. Exigência dos “chefes” Benny Andersson e Björn Ulvaeus, compositores e fundadores do ABBA.

Para tanto, o diretor Robert McQueen, o diretor musical David Holcenberg e a coreógrafa Janet Rothermel estão em São Paulo, desde setembro, para orientar os atores brasileiros durante os ensaios.

Para ajudá-los na empreitada, Claudio Botelho, com know how no ramo, assina as letras vertidas para o português. “Contar a história no idioma do país onde o musical está sendo encenado ajuda muito”, explicou Holcenberg, em conversa com a imprensa, depois da passagem de algumas cenas, nesta semana. “Nesse processo, é importante que as canções sejam entendidas. Isso cria uma aproximação com a banda”.

As músicas assumem o papel de ajudar na narrativa dos personagens. E como, na opinião da equipe estrangeira, ABBA é muito popular no Brasil, fazia todo sentido encerrar o musical com números de Dancing Queen e Mamma Mia cantados na versão original, em inglês. “Não é para ser um tributo”, ressaltou Robert McQueen.

Versão para o cinema

Com investimento de US$ 12 milhões, a montagem brasileira conta com 32 atores e 10 músicos. Entre os protagonistas, Kiara Sasso conquistou o papel de Donna e Saulo Vasconcelos, o de Sam. Amigos longe das coxias, os dois atores já trabalharam juntos em outros espetáculos de sucesso no Brasil: A Bela e a Fera, O Fantasma da Ópera e A Noviça Rebelde. E agora voltam a dividir o palco.

O acúmulo de experiência no formato fez com que Kiara e Saulo – que interpretam e cantam lindamente – virassem nomes fortes do teatro musical brasileiro. Nem por isso, afirmam eles, foram privilegiados. E tiveram de passar por testes, como os demais atores.

Aos 31 anos, Kiara chegou a pensar em não tentar o papel, por se achar jovem demais. Isso porque, assim como a atriz, outras pessoas passaram a ter como referência a Donna vivida por Meryl Streep, na ótima versão cinematográfica do musical.

“Achei que não tinha chance. Mas como não estavam encontrando a atriz para o papel, pedi para fazer o teste e passei”, lembrou Kiara, que na época estava no elenco de O Médico e o Monstro. “Para nós, é importante encontrar a atriz certa, não a idade certa”, sentenciou a coreógrafa Janet Rothermel.

Jornal da Tarde

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Chega a São Paulo o musical Mamma Mia!


Musical estreia dia 11 de novembro no Teatro Abril, trazendo sucessos do grupo ABBA.
Renata Ribeiro - 6/11/2010 - 17h54




Em coletiva de imprensa, na última quinta-feira (4/11), foram apresentadas quatro passagens de cena do esperado musical “Mamma Mia!”, que estreia em São Paulo, no Teatro Abril, no próximo dia 11 de novembro.

As musicas apresentadas foram "The Winner Takes It All", "Money, Money" (as duas em português), "Mamma Mia" e "Dancing Queen" (em ingles).

O musical traz os sucessos do grupo sueco ABBA, “As músicas são cantadas no idioma local, para que sejam entendidas e possam aproximar o público da história”, explicou o diretor associado, Robert McQueen.

Kiara Sasso falou do desafio de não fazer o papel da mocinha, “Tive que buscar emoções pela qual ainda não passei, é saída de uma filha de casa que vai se casar, encontrar seu caminho. Eu ainda não tenho filhos. Mas Robert McQueen é o responsável por eu ter encontrado esses sentimentos”.









“Sair de um gato, um personagem que não era humano, e fazer este personagem sem máscara é muito bom”, falou Saulo Vasconcelos sobre seu personagem Sam, um dos possíveis pais da atriz Pati Amoroso (Shophie, a filha).

A produção nacional tem versões de Cláudio Botelho, orquestra com dez músicos e 32 atores. Os figurinos e cenários são originais e letras com versão em português feitas por Cláudio Botelho.

O espetáculo já foi traduzido em 14 idiomas (japonês, italiano, dinamarquês, entre outros) e está sendo apresentado simultaneamente em onze diferentes teatros do mundo. É sucesso desde sua estreia em Londres em 1999.

Serviço:
MAMMA MIA!
Realização: Time For Fun
Apresentação: Bradesco Seguros
Co-Patrocínio: Cielo e Telefônica

Mais informações: http://www.mammamia.com.br

Local: Teatro Abril – Av. Brigadeiro Luis Antônio, 11 – Bela Vista / SP
As quartas, quintas e sextas às 21:00Hs
Sábados às 17:00Hs e 21:00Hs
Domingos às 16:00Hs e 20:00Hs
Duração: 2h:40min (com intervalo de 20 minutos.)
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Musicais ganham espaço nos palcos paulistanos


Com a estreia de 'Mamma Mia!', gênero que engatinhava em 2000 mostra força e atrai cada vez mais amantes da arte
Por Dirceu Alves Jr. 10/11/2010
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No embalo das canções da banda sueca Abba: 32 nomes peneirados entre 3 000 currículos


A partir de quinta (11), o palco do Teatro Abril, transformado outras vezes em castelos, campos de batalha e em um grande depósito de lixo, será uma paradisíaca ilha grega. Nesse cenário à beira-mar, ensolarado e com tipos trajando roupas leves e despojadas, é ambientado o musical ‘Mamma Mia!’. Criado por Catherine Johnson com base em 23 canções de Benny Andersson e Björn Ulvaeus popularizadas pela banda sueca Abba, o espetáculo lançado em Londres em 1999 faz sucesso por onde passa com sua leveza e alto-astral. Já foi traduzido para catorze idiomas, aplaudido por 42 milhões de pessoas em trinta países e, em 2008, chegou aos cinemas em uma adaptação tendo a atriz Meryl Streep à frente do elenco. Com previsão de permanecer em cartaz pelo menos até o fim do primeiro semestre de 2011, a montagem brasileira reúne 32 atores e é liderada por dois dos principais nomes do teatro musical do país: a atriz Kiara Sasso, de 31 anos, que acumula dezesseis espetáculos no currículo, entre eles ‘A Bela e a Fera’ (2002) e ‘A Noviça Rebelde’ (2008), e o ator Saulo Vasconcelos, de 36 anos, lançado em ‘Les Misérables’ (2001) e consagrado como o protagonista de ‘O Fantasma da Ópera’ (2005).

Para Saulo, que enfrentava duas horas de maquiagem para interpretar o sujeito deformado do espetáculo de Andrew Lloyd Webber ou padecia de calor com o figurino de ‘Cats’, o personagem Sam, de ‘Mamma Mia!’, é um refresco. “Poderia chegar até trinta minutos antes da sessão para vestir a bermuda, a camiseta e calçar os chinelos, mas combinamos com a equipe que estaremos aqui com uma hora de antecedência”, brinca ele, intérprete de um dos três possíveis pais de Sophie, papel da atriz Pati Amoroso. Kiara Sasso penou com o vestido de 20 quilos usado em A ‘Bela e a Fera’, mas agora passa a maior parte do tempo de macacão jeans, sapato baixo e cara limpa, bem ao estilo riponga de Donna Sheridan. “A exigência aqui é outra”, diz ela, referindo-se ao rigor nos números musicais. Sem efeitos especiais mirabolantes nem cenários grandiosos, o encanto vem mesmo de 23 canções como ‘Dancing Queen’, ‘The Winner Takes It All’, ‘Money, Money, Money’ e, claro, ‘Mamma Mia!’, vertidas por Claudio Botelho para o português.



Como a música é a alma do negócio, ter gogó afinado, dança no pé e atuar com desenvoltura torna-se fundamental na luta por um lugar no palco. Para chegar aos 32 nomes finais, 3 000 currículos foram avaliados e 2 000 candidatos, a maioria com experiência prévia e muitos titulados fora do país, passaram por audições em setembro. Sim, o espetáculo ganhou forma em dois meses, como é regra na Broadway. Enquanto se definiam os últimos integrantes do elenco, os músicos se familiarizavam com as partituras, a luz era afinada e os figurinos, confeccionados. Os ensaios diários duraram uma média de dez horas, com uma folga semanal avisada na véspera. “Até uma década atrás, as pessoas reclamavam dos horários e do rigor exigido, mas hoje quem entra em um musical desse porte sabe que a coisa precisa ser assim ou não vai segurar a onda de uma temporada”, afirma o diretor e coreógrafo residente de ‘Mamma Mia!’, Floriano Nogueira, que integrou as equipes de ‘Miss Saigon’, ‘A Bela e a Fera’ e ‘Cats’. “Essa consciência faz com que encontremos nas audições candidatos muito mais bem preparados e sérios que no passado.”

Em novembro de 2000, em um galpão do bairro da Bela Vista, o produtor e diretor Billy Bond penou para recrutar o cast de ‘Les Misérables’, musical que inaugurou o Teatro Abril, cinco meses depois, e deu início a esse ciclo. Raros eram os casos como o das atrizes Sara Sarres, Ester Elias e Alessandra Maestrini, que desde a adolescência estudavam teatro, canto lírico e dança. Até então, ouviam-se cantores de bares noturnos e estudantes universitários com formação erudita. “A gente pegava o candidato que mais se aproximava do personagem e, depois, durante os ensaios, lapidava a interpretação”, lembra Bond, que chamou para os testes de ‘Les Misérables’ atores que haviam participado de ‘Rent’ e ‘O Beijo da Mulher Aranha’, seus espetáculos anteriores, além de alguns que haviam sido reprovados, caso de Saulo Vasconcelos.


Com o sucesso dessas produções, uma nova geração se educou e se empenhou para ingressar no gênero. As famílias enxergam como um investimento pagar aulas de canto e dança. Incentivam, inclusive, os filhos e netos a viajar para Nova York ou Londres e assistir às versões originais lá fora. “Foi minha avó que, durante um almoço, sugeriu que eu desistisse de ser médica para me dedicar plenamente ao palco”, conta Pati Amoroso, de 20 anos, que, depois de fazer no primeiro semestre ‘Bark! Um Latido Musical’, promete despontar em ‘Mamma Mia!’. A internet também aumentou o alcance para pesquisas e, com os vídeos encontrados no YouTube, os interessados podem estudar em cima das performances de astros e estrelas internacionais. “Ao contrário da televisão, onde há diversas outras questões que norteiam as contratações, nos musicais o fundamental é estar preparado e há chance para novatos o tempo todo”, afirma Claudio Botelho, que, ao lado de Charles Möeller, dirigiu 'O Despertar da Primavera' e ‘Hair’, recém lançado no Rio de Janeiro, com elenco dominado por atores com menos de 25 anos. “É um mercado muito competitivo, mas generoso, pois ninguém precisa ser famoso para ser um protagonista”, completa Botelho.

Novidade para público e artistas

Se parecia uma tarefa árdua recrutar gente para subir ao palco durante a pré-produção de ‘Les Misérables’, a certeza de lotar a plateia com “uma cópia dos espetáculos lá de fora” também passava longe. O produtor e diretor Billy Bond lembra que, três semanas antes da estreia no Teatro Abril, em 2001, apenas setenta ingressos estavam vendidos, e as filas ganharam forma na Avenida Brigadeiro Luís Antônio somente às vésperas do início da temporada. Com o alívio da casa cheia e a disputa cada vez maior pelas entradas, veio uma decepção: a frieza dos espectadores. Pouco familiarizado com o gênero, o público aplaudia somente no fim da apresentação. Com o passar das semanas, os próprios atores começaram a puxar as palmas da coxia entre um número e outro, mostrando que não era feia a manifestação em cena aberta.



Nos onze meses em que permaneceu em cartaz, a adaptação de Claude-Michel Schönberg e Alain Boublil para o romance de Victor Hugo encantou 350 000 pagantes e começou a mudar a imagem do gênero no Brasil. Mas, só a partir de ‘A Bela e a Fera’, montagem vista por 600 000 pessoas entre junho de 2002 e dezembro de 2003, os atores perceberam o estabelecimento de uma continuidade. “Foi naquele momento que vi que eu poderia me sustentar como atriz de musicais”, diz Kiara Sasso. Também de ‘Mamma Mia!’, o ator e bailarino Cleto Baccic, de 40 anos, nessa época ganhava a vida como comissário de bordo em Los Angeles. Ele nunca abandonou os cursos de canto e dança e, enquanto aguardava um papel de destaque, integrou os elencos de ‘Tieta do Agreste’ ( 2007) e ‘Cats’ (2010), além de empresariar colegas como os atores Sara Sarres e Saulo Vasconcelos. “Passei a fazer uma gestão de carreira, estabelecendo o que cada artista precisa para sua imagem”, afirma Baccic.

Um nome que pode causar surpresa nos créditos da produção é o da atriz Rachel Ripani, de 35 anos. Conhecida pelas peças ‘Closer’ e ‘O Inimigo do Povo’, além da novela ‘Caras & Bocas’, da Rede Globo, ela interpreta a perua Tanya, a melhor amiga da protagonista Donna. “Comecei a estudar canto e dança em 1992 e, quatro anos depois, em Londres, fiz cursos de balé e música”, conta ela, que, para entrar em ‘Mamma Mia!’, abandonou na metade a temporada da comédia ‘Vamos?’, ainda em cartaz no Teatro Imprensa. “Tudo aconteceu ao mesmo tempo. Optei pelo meu grande sonho.”




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