Artista! Atriz, cantora, dubladora, e até um pouco bailarina. ehehhehehe Enfim, só para dividir um pouquinho da minha vida...
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Sampa Broadway - Homenagem ao musical Miss Saigon

Aconteceu no dia 27 de agosto a terceira edição do 'Sampa Broadway'. Parte do elenco original do musical 'Miss Saigon' como Kiara Sasso esteve presente para homenagear os 5 anos da peça.

 

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We Move Like Jagger com Kiara Sasso

Um dos maiores sucessos da música pop dos últimos anos, a banda Maroon 5, está no Brasil para uma série de shows. E para promover a turnê, a produtora XYZ LIVE, que trouxe a banda para o país, criou um vídeo promocional bem divertido com algumas das principais personalidades pop brasileiras interpretando um dos maiores sucessos do grupo: o contagiante hit Moves like Jagger.

Neymar Jr, Michel Teló e Thiaguinho fazem parte do teaser. Para representar o Teatro Musical brasileiro, dois grandes expoentes: Kiara Sasso e Tiago Abravanel. Confira!


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Kiara Sasso nos blogs: Blog Protocolado

Após 3 meses de temporada no Teatro Bradesco e pouco mais de um ano fora dos palcos, New York New York volta a São Paulo com elenco vitaminado e narrativa bem mais dinâmica.
Em cartaz no Teatro Sérgio Cardoso com ingressos a R$ 40,00 a nova versão surpreende por seu dinamismo e atuações que superam as apresentadas no ano passado.
As alterações feitas pelo diretor José Possi Neto funcionaram muito bem e fizeram com que a história ganhasse agilidade e eficiência. O texto leve, típico das comédias românticas, garante ainda mais fluidez ao espetáculo. Além disso, o palco menor do novo teatro ajuda na compactação do espaço cênico, ocupado de forma homogênea torna-se elemento fundamental na construção do aparato cenográfico.

A grande produção que envolve cenários, projeções e figurinos belíssimos servem de suporte ao novo time de atores e bailarinos que brilham em seus respectivos papéis.
Juliana Peppi, Jeniffer Nascimento e Mamá Trindade são nomes a serem guardados. Juliana, que interpretou Dionne na temporada paulista de Hair é quem se destaca mais em seu momento solo.
Beatriz Lucci é a chave cômica do espetáculo. Revezando-se entre vários personagens e figurinos, a atriz arranca boas risadas da plateia. Christiane Matallo protagoniza grandes cenas de sapateado, entras elas, o brilhante barulho do trem executado por meio desta modalidade de dança.
A participação de Julianne Daud no papel de Carmen Miranda faz ponte entre a plateia brasileira e a história. Interpretando novas músicas como um medley de "Chica Chica Boom Chic" e "O Que Que a Baiana Tem" a cantora faz uma breve, mas belíssima passagem pela narrativa.
Chegamos aos protagonistas. Juan Alba, estreante em musicais, se saí muito bem na pele de Johnny Boyle. Ótimo ator e cantor, Juan surpreende e é, sem dúvida, um dos novos grandes nomes do teatro musical.
Kiara Sasso. O que dizer de uma artista que traz em seu currículo os maiores papéis femininos da história dos musicais? Ela brilha novamente. É diferente observar a atriz nesse papel. Francine não é uma mocinha comum, carrega consigo um aspecto soberano, típico de mulheres fortes. É ela quem conduz o seu parceiro, quem sustenta a casa, enfim, uma mulher madura. Mesmo em Mamma Mia!, onde isso também acontecia, a interpretação de Kiara não se fez tão eficiente quanto agora. Conseguimos enxergar a tal mulher forte que alcança o estrelato por seu próprio suor com facilidade. Canções como The Man I Love e claro, New York New York marcam seus grandes momentos. Pode parecer exagero, mas é curioso como Kiara realiza tantos trabalhos com tanta eficiência. É uma máquina de musicais! Bom, chega né? Vou deixar que vocês tirem suas próprias conclusões. Vejam o vídeo com créditos ao site Cena Musical onde se registra a música tema:
 

 
New York New York faz apresentações com preços populares em curtíssima temporada, somente até 07 de Outubro, no Teatro Sérgio Cardoso. Os ingressos estão se esgotando rapidamente, portanto, é bom correr.

Bom Show!

SERVIÇO
Teatro Sérgio Cardoso
Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista
Vendas - 4003-1212
www.ingressorapido.com.br
Quintas e Sextas - 21h30
Sábados - 17h00 & 21h00
Domingos - 16h00
 
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Juan Alba e Kiara Sasso em sintonia

 
 
Sob direção de José Possi Neto (65), Juan Alba (47) brilhou na reestreia do musical New York New York, com as impecáveis Kiara Sasso (32) e Julianne Daud (41), também diretora artística do espetáculo, no Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo. “A peça me agrada pela interpretação e pelas músicas, que marcam passagens”, diz o galã, do elenco da Record, em cartaz até 7 de outubro. O trio e grande elenco foram aplaudidos pela atriz Eva Wilma (78), com os filhos, Vivien Buckup (55), assistente de direção do projeto, e Johnnie Herbert (53), com a amada, Marina Gomide (51).
 CARAS Online
 
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New York, New York

New York, New York

José Possi Neto dirige versão do musical

O musical “New York, New York” está de volta para uma segunda temporada nos palcos paulistanos com nova protagonista, cenários reformulados e cenas modificadas. Baseado na obra homônima de Earl Mac Rauch, o texto foi adaptado para o cinema em 1977, estrelado por Liza Minnelli e Robert De Niro. No Brasil, o casal é vivido por Kiara Sasso e Juan Alba, em um espetáculo totalmente criado pelo diretor José Possi Neto. Acompanham os atores uma banda formada por 14 músicos, sob direção do maestro Fábio Gomes de Oliveira.

A ideia de transformar “New York, New York” em musical foi do maestro brasileiro Fábio Gomes de Oliveira. O autor do texto original, que vive em Hollywood, gostou da iniciativa e escreveu o roteiro do espetáculo. Quando Possi o leu, percebeu que estava mais próximo de um roteiro cinematográfico do que uma versão para teatro. Então, o diretor propôs uma série de inserções de cenas de ligação inspirado em musicais que viu na infância: “O espetáculo tem estrutura Broadway sem nunca ter sido montado lá. Tive total liberdade de recriar o roteiro na maneira como quis. O musical é nosso, 10% brasileiro”, afirma José Possi Neto.

De acordo com o diretor, o maior desafio dessa peça foi conseguir um bom elenco para integrá-la: “O Brasil já é o terceiro polo de produção de musicais do mundo, esse mercado cresceu muito no país nos últimos anos. Os atores estão se preparando cada vez mais cedo para atuarem em diferentes vertentes. Às vezes, temos dez musicais em cartaz ao mesmo tempo no eixo Rio-São Paulo, então os melhores artistas já estão comprometidos. Fico feliz em ter conseguido para esse espetáculo tantos talentos”.

O tema central da peça é a era das big bands, que teve o seu apogeu durante os anos da Segunda Guerra Mundial experimentando logo em seguida um período de decadência. Começaram a aparecer grupos menores de quatro ou cinco músicos muito mais econômicos do que os habituais treze ou dezesseis exigidos pelas big bands. Além disso, outro fenômeno começava a surgir no cenário musical norte americano e mundial: o rock and roll.

O espetáculo é embalado ainda pela história de amor entre a cantora Francine Evans (Kiara Sasso) e o saxofonista Johnny Boyle (Juan Alba). O romance conturbado dos protagonistas perdeu o ar dramático do filme e ganhou clima de comédia romântica nos palcos.

Criados por J.C. Serroni, os cenários remetem o público a uma verdadeira viagem no tempo de Nova York dos anos 40, contando ainda com projeções computadorizadas realizadas pela BijaRi. Os figurinos reproduzem fielmente toda a riqueza e a elegância da moda na América dos anos 40. Eles foram criados e produzidos por Miko Hashimoto: “Esse figurino deu muito trabalho porque ele é composto por vários detalhes como chapéus, casacos de época, perucas e sapatos que têm feito o maior sucesso com as mulheres. Elas querem entrar no camarim para saber de que loja são para comprar pares iguais”, revela Neto.
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Kiara Sasso no programa Todo Seu

 
Kiara Sasso que é considerada a melhor atriz do teatro musical brasileiro, vem nos mostrar todo seu talento com uma música do seu atual espetáculo "New York, New York".


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Repaginado, 'New York, New York' volta em cartaz em São Paulo

O escritor americano Earl Mac Rauch acompanhava tudo, maravilhado: a orquestra afinando os instrumentos, os bailarinos se aquecendo, os atores passando o texto. "O que me interessa é ver um espetáculo bem brasileiro, apesar da inspiração em minha obra", disse ele à reportagem.
Rauch estava no Teatro Sérgio Cardoso, às vésperas de um ensaio do musical "New York, New York", inspirado em seu livro - o mesmo que originou o conhecido filme de Martin Scorsese, com Liza Minnelli e Robert De Niro. O espetáculo reestreia reformulado na sexta-feira (17).
A produção brasileira é o primeiro musical no mundo a utilizar o texto de Rauch como ponto de partida, o que deixou o americano estupefato. "Desde 1977, quando surgiu o filme, ninguém mais se interessou em fazer qualquer tipo de adaptação, portanto, eu já não contava mais."
A surpresa aconteceu quatro anos atrás, quando Rauch recebeu um e-mail do maestro e produtor Fábio Gomes de Oliveira propondo a versão nacional. Com o sinal verde do americano, Oliveira iniciou a produção, que conta com a direção-geral de José Possi Neto.
A trama tem o mesmo ponto de partida que o longa de Scorsese - logo depois de encerrada a 2ª Guerra Mundial, a cantora Francine Evans (Kiara Sasso) conhece o saxofonista Johnny Boyle (Juan Alba), iniciando uma turbulenta relação.
"Basicamente, termina aí a semelhança com o filme", comenta Possi Neto. "Afinal, enquanto no cinema a trama é mais dramática e um tanto violenta (como gosta o Scorsese), nossa produção é mais leve e repleta de alegria e bom humor."
Ele promoveu uma série de mudanças no espetáculo, desde sua estreia em abril do ano passado, quando iniciou uma vitoriosa temporada. A começar pelo elenco principal - Alessandra Negrini será substituída por Kiara Sasso no papel de Francine.
Assim, se perde força no humor, o espetáculo ganha com a presença de uma das melhores intérpretes do musical brasileiro. "Com Kiara, a Francine tornou-se mais romântica", observa Possi, que alterou também diversos números coreográficos.
Outra mudança mexeu na estrutura da história: Possi havia criado um papel especialmente para Simone Gutierrez, atriz versátil e extremamente engraçada. Com sua ausência, extinguiu-se também a gerente do hotel que persegue Francine e Boyle a fim de cobrar uma conta de hospedagem. "Tudo existia para explorar o carisma da Simone - sem ela, espalhei suas cenas entre outros personagens", conta Possi.
Apesar de mais enxuto (agora tem 30 minutos a menos, totalizando duas horas), o espetáculo mantém o espírito original ao oferecer um generoso panorama do melhor da canção americana entre as décadas de 1940 e 1960. O repertório, executado por uma banda de 14 músicos, é maravilhoso e inclui standards como "An American in Paris", "Blue Moon", "My Way", "Bebop", "The Man I Love", "Mr. Sandman" e, claro, "New York New York".
New York, New York
Teatro Sergio Cardoso
Rua Rui Barbosa, 153, Bela Vista
Quintas, 21; Sextas, 21h30; Sábados, 17h e 21h; domingos, 16h.
R$ 40
Até 6/10
 
 
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Das telas para o palco


Por Elisa Parente
Quem não se lembra da história de amor entre a cantora Francine Evans e o saxofonista Johnny Boyle? Ambientada na América do pós-guerra e celebrando os dias de glória da era das Big Bands, o aclamado filme New York New York (1977), de Martin Scorcese trazia Robert de Niro e Liza Minelli como os protagonistas. A dupla inicia um romance e, ao mesmo tempo, faz parceria artística, passando por momentos turbulentos enquanto busca o sucesso.
O filme virou musical e em agosto, o teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo, abre as portas para a segunda temporada de New York New York. A produção brasileira é inédita e ganha traços próprios com a direção de José Possi Neto, coreografia de Anselmo Zolla e Kika Sampaio e direção artística do maestro Fábio de Oliveira. Por seu ineditismo, o espetáculo seguiu caminho diferente às outras tantas produções que aportam por aqui. A estreia, vale lembrar, é no dia 17 de agosto.





"Já que eu estava montando a peça no Brasil, porque não lembrar
 a figura de Carmen Miranda?", diz o maestro.
Foto: MarcosMesquita
"Como montamos um espetáculo do zero, o trabalho foi grande. Maior do que se eu tivesse comprado A bela e a fera, por exemplo, em que o trabalho é de se traduzir textos e música. O resto é seguir receita de bolo", conta o maestro Fábio de Oliveira, diretor musical e idealizador do projeto que custou R$ 5 milhões.

O esforço garantiu uma montagem cênica única. "Por se tratar de uma criação, pude viajar à minha maneira", disse o coreógrafo Anselmo Zolla, que já criou peças para as alemãs Azet Dance Company e Teatro de Mannheim. Para compor as sequências coreográficas, Zolla buscou referências em revistas e livros

"Por se tratar de uma criação, pude viajar à minha maneira",
 disseo coreógrafo Anselmo Zolla
da década de 1970. Baseado no livro homônimo do romancista norte-americano Earl Mac Rauch, lançado em 1977, a trama segue uma linha cômica, diferente do drama de Scorsese, conforme diz o coreógrafo.

A primeira temporada de New York New York chamou a atenção do público. Durante os meses de abril a julho de 2011, o musical atraiu mais de 52 mil pessoas ao Teatro Bradesco, na capital paulista. De acordo com o maestro Oliveira, o título forte e a lembrança da parceria entre Robert de Niro e Liza despertaram a atenção do público. "Curiosamente, muitas pessoas acham que esse musical já existe na Broadway. Quando a Alessandra Maestrini foi entrevistada no programa do Jô, ele também não acreditava que era inédito", diz o maestro.

A nova montagem, porém, será mais enxuta. Terá duas horas de duração, com intervalo de 15 minutos. O elenco principal também sofreu alterações. A atriz Kiara Sasso substitui Alessandra Maestrini, no papel de Francine Evans, e Beatriz Lucci assume a personagem Srta Perkins, interpretada por Simone Gutierrez, na temporada 2011. Completam o elenco, o ator e cantor Juan Alba, como Johnny Boyle e Julianne Daud, que vive Carmen Miranda. A produção conta com 42 artistas, dentre eles 38 bailarinos, cantores e atores e 14 músicos que formam uma genuína Big Band. O musical fica em cartaz até o dia 7 de outubro.


Adaptação

Por se tratar de uma produção inédita no mundo, a criação coreográfica de New York New York foi livre. O diretor de cena José Possi Neto, convidou o coreógrafo Anselmo Zolla para dar um ar contemporâneo às cenas de dança do espetáculo. "Era importante sair dessa imagem que um musical deve ter sempre coreografias de jazz. Anselmo tem um trabalho com a dança contemporânea muito importante e decidi convidá-lo".

O coreógrafo, que contou com a criação de Kika Sampaio nas sequências de sapateado, disse que sempre foi fã dessa época de ouro da música norte-americana. "Sempre ouvi muito, então esse estilo me é familiar. Na parte de movimentação, fomos buscar o estilo da época e transferir para os códigos de agora, colocando minha linguagem em cima da dança contemporânea". Ele defende que, quando musicais já existentes na Broadway ou em outros centros chegam por aqui, trazem consigo um modelo a ser seguido, "como se viessem em um grande embrulho". Nesse caso, o coreógrafo só teria o trabalho de reproduzir, afirma Zolla.

"Eu tive a sorte de criar livremente, sem aquela coreografia estabelecida. Eu e o Possi trabalhamos muito juntos e procuramos pensar no que a obra precisava, qual era a intenção, o motivo", explica o coreógrafo.

Para dar partida ao processo de adaptação, foi preciso paciência. Durante três meses, o maestro percorreu virtualmente todas as editoras pelas quais o livro do escritor Earl Mac Rauch foi publicado. Uma a uma, as respostas eram sempre a mesma: o volume estava esgotado. Certo dia, porém, um representante da edição escocesa enviou o contato do autor. "Resolvi enviar uma carta, já sem esperança de resposta, pois o endereço poderia ter mudado. Um dia, a mensagem chegou e o escritor perguntou como poderia me ajudar. Falou que estava animado com a proposta", diz o maestro.

A recriação brasileira contou com uma escrita a quatro mãos. "Foi legal, pois o próprio autor participou. Ele achava que o Scorsese não tinha explorado a música latina como era preciso. Já que eu estava montando a peça no Brasil, porque não lembrar a figura de Carmen Miranda?", relembra Fábio, já ansioso pela vinda do autor da obra, que confirmou presença na estreia em agosto. Após a temporada 2012, a produção deve sair em turnê por nove cidades brasileiras do sul e sudeste.


A nova montagem, porém, será mais enxuta; terá duas horas e meia de duração

Foto: Marcos Mesquita
O ineditismo da peça, por si, já é um bom motivo para conferir essa adaptação genuinamente brasileira. Em paralelo, a parceria entre o diretor José Possi Neto e Anselmo Zolla, que pode ser vista atualmente no espetáculo Teu corpo é meu texto, também no Sérgio Cardoso, dá a esta produção um vigor único. Vale conferir.
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New York, New York, O Musical faz temporada popular

 Nanda Rovere, especial para o Aplauso Brasil (aplausobrasil@aplausobrasil.com)
"New York, New York"

SÃO PAULO – New York, New York esteve em cartaz na capital paulista no Teatro Bradesco. A estreia será no Teatro Sergio Cardoso, dia 16 de agosto. A direção é de José Possi Neto. O maestro Fábio Gomes de Oliveira assina a direção musical. Wagner Freire é o responsável pelaluz e as coreografias são de Anselmo Zolla.

O cenário é a cidade de New York, durante a Segunda Guerra Mundial. Um momento de incertezas e de contenção econômica.
O musical fala de uma época em que o Rock and Roll começa a se tornar um fenômeno americano e mundial. As big bands que, até então, dominavam o mercado, já estavam em decadência devido aos altos custos para a sua manutenção.


"New York, New York" - foto de Marcos Mesquita

New York, New York é baseado na obra homônima de Earl MacRauch, adaptada para o cinema em 1977 por Martin Scorsese, que contou com as participações de Liza Minnelli e Robert De Niro. Na versão de Possi, Kiara Sasso e Juan Alba são os protagonistas. Eles são acompanhados por uma Big Band com 14músicos.

Para esta temporada a cenografia foi reformada. J.C. Serroni recria no palco a Nova York dos anos 40. Também há Projeções computadorizadas que ajudam a ambientar o público na cidade norteamericana.

Os figurinos, os cabelos e a maquiagem também retratam o espírito dos anos 40. Refletem a riqueza, a elegância e o charme da moda no período.

New York, New York
Teatro Sergio Cardoso (835lugares)
Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista
Informações: 3288-0136Televendas – 4003-1212www.ingressorapido.com.br
Bilheteria: quarta a domingo, das 15h às 19h.
Quinta: 21h Sexta:21h30. Sábado: 17h e 21h. Domingo: 16h.

TEMPORADA POPULAR
Ingressos: R$ 40
Duração: 130 minutos com intervalo de 15minutos
Recomendação: 12 anos
Curta Temporada: 16 de agosto a 07 de outubro

Ficha Técnica

Texto:EarlMacRauch
Direção Artística: Maestro Fábio Gomes de Oliveira & Julianne Daud
Direção Cênica: José Possi Neto
Direção Musical: Maestro Fábio Gomes de Oliveira
Vocal e Arranjos Vocais:Maestro MarconiAraujo
Cenários: J.C. Serroni
Cenotécnico:Jorge e Denis ProduçõesCenográficas Ltda.
Figurinos:Miko Hashimoto e Atelier Chris Daud para claudeteedeca
Coreografia: Anselmo Zolla
Sapateado:Kika Sampaio
Design de som:Fernando Fortes
Design de Luz:Wagner Freire
Diretora Assistente:Vivian Buckup
Diretora de Produção: Martha Lozano
Realização:Maestro Brazil Produções Artísticas & Culturais Ltda

Serviço:
New York, New York
Teatro Sergio Cardoso (835lugares)
Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista
Informações: 3288-0136
Televendas – 4003-1212www.ingressorapido.com.br
Bilheteria:quarta a domingo, das 15h às 19h.
Quinta: 21h Sexta:21h30. Sábado: 17h e 21h. Domingo: 16h.

TEMPORADA POPULAR
Ingressos: R$ 40
Duração: 130 minutos com intervalo de 15minutos
Recomendação: 12 anos
Curta Temporada: 16 de agosto a 07 de outubro

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