Artista! Atriz, cantora, dubladora, e até um pouco bailarina. ehehhehehe Enfim, só para dividir um pouquinho da minha vida...
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HAIR NA TV GAZETA

Nas décadas de 60 e 70 em meio ao surgimento da filosofia "paz e amor" sustentada pelo movimento hippie, acontecia também o primeiro conflito internacional televisionado: a Guerra do Vietnã. A trama do musical Hair baseia-se exatamente nisso. O espetáculo retrata a luta dos hippies a partir do movimento de contracultura dos anos 60.
A luta contra o nacionalismo, a guerra e os valores tradicionais americanos e a busca por um ideal. Em 67, ao estrear em um pequeno teatro off-Broadway, o musical "Hair" não demorou muito para se tornar um fenômeno mundial.

Kiara Sasso, Carol Puntel e elenco dando entrevistas sobre o musical e falando sobre a história da época.


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Marco Luque reestreia show de esquetes 'Labutaria' para vips

Para quem gosta de um bom show de comédia, a reestreia do espetáculo 'Labuteria' de Marco Luque na noite desta terça-feira, 20, em São Paulo, é um prato cheio. Na presença de estrelas, o humorista apresentou seus divertidos tipos populares e deu muita risada junto de seu público.


Entre os convidados estavam: Kiara Sasso, Daniel Boaventura, Juan Alba, Ticiani Ribeiro e outros.

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Kiara Sasso prestigia estreia argentina de 'Mamma Mia!'

Na terça-feira (13), Kiara Sasso foi prestigiar a estreia da produção argentina de Mamma Mia! a convite do diretor do espetáculo, Robert McQueen. Ela aproveitou os dias em que não faz o espetáculo Hair e seguiu pra Buenos Aires.
Com exclusividade para o Mr.Zieg falaram um pouco sobre a viagem: ‘foi uma viagem deliciosa. A cidade é linda! Eu estive em Buenos Aires há 10 anos, para um evento, e nunca mais voltei. Fiquei encantada!’. Fora a cidade, Kiara disse ter adorado reencontrar seu diretor preferido: ‘Eu adoro o Robert!’
Kiara disse que gostou muito da versão portenha de Mamma Mia!e adorou conhecer o elenco argentino;
Divertiu-se muito com as personagens TaniaRosie (vivida por uma atriz de apenas 27 anos), mas puxa sardinha para as colegas brasileiras. ‘Elas eram ótimas, mas ainda fico com a Rachel (Ripani) e a Andrezza (Massei)’
Na foto acima, vemos Kiara ao lado de Marisol Otero, a Donna argentina. As duas têm em comum não apenas esta personagem, mas também a Bela, de A Bela e a Fera na versão de 1998.
O casal aproveitou também para assistir a Casi Normales, produção local de Next to Normal. Para eles,  o destaque foi o elenco, com ótimos atores e cantores.
Estavam por lá também os colegas: Floriano Nogueira (diretor residente de Mamma Mia! aqui no Brasil), Paula Capovilla e  Tiago Rodrigues (segundo maestro do Mamma Mia! brasileiro).
Com certeza uma viagem inesquecível!

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Made In Brazil

Quando O beijo da mulher aranha desembarcou no Brasil há 10 anos, Claudia Raia, Tuca Andrada e Miguel Falabella nem imaginavam estar fazendo escola para uma geração de novos atores, bailarinos e cantores que dariam vida aos musicais mais importantes de todos os tempos. Com orçamentos astronômicos nesta nova fase – uma produção pode custar algo em torno de R$ 12 milhões –, criou-se uma prática por aqui em que tudo é exuberante e magnífico, sem deixar nada a desejar às produções de Nova York e Londres. E é de lá que está vindo a maior parte dos espetáculos para a temporada 2012, com destaque para A família Addams, Priscilla – Rainha do deserto e A cor púrpura. 
 
A família mais horripilante e engraçada de todos os tempos abre, neste mês, as portas do Teatro Abril, em São Paulo. Depois de uma temporada de sucesso em Nova York, com mais de US$ 64 milhões de faturamento, as histórias do lendário cartunista Charles Addams buscam seus números por aqui. No musical, Marisa Orth e Daniel Boaventura, nos papéis de Mortícia e Gomez, recebem a notícia de que sua filha, Wandinha, se apaixonou por um rapaz "comum" e que serão forçados a oferecer um jantar para a família dele.
 
Em Priscilla – Rainha do deserto, o trio de drag queens embarca em uma aventura a bordo de um ônibus, carinhosamente apelidado de Priscilla, pelo deserto australiano. Baseado no filme homônimo de 1994, o musical já foi visto por mais de 2 milhões de pessoas desde a estreia em 2006. As cidades de Melbourne, Toronto, Milão e Londres puderam apreciar a produção, que chega agora à capital paulistana, com direito, inclusive, ao famoso ônibus usado nos palcos londrinos e está avaliado em mais de US$1 milhão. "Os brasileiros vão se identificar com a história de Mitzi, Felícia e Bernadette", diz Almali Zraik, produtora-geral de Priscilla.  
 
A cor púrpura, também baseado no filme homônimo de 1985, será mais uma aposta para o ano. Com estreia prevista para abril no Rio de Janeiro, o espetáculo conta a história de Celie – personagem vivida no cinema por Whoopi Goldberg –, uma menina negra, abusada pelo próprio pai e doada para um homem que a trata como escrava. Para manter-se lúcida, ela escreve cartas, primeiro para Deus e depois para a sua irmã. No musical, a protagonista será interpretada pela cantora Vanessa Jackson, vencedora do reality show Fama, em 2002, da Rede Globo. Outra personagem marcante é Sofia, vivida nas telas por Oprah Winfrey, cujo papel lhe rendeu uma indicação ao Oscar de melhor atriz coadjuvante. De acordo com Ricco Antony, produtor de A cor púrpura, o nome da atriz que fará o papel que foi de Oprah é mantido em segredo. Ele só será revelado na estreia. Mas garante que "é uma grande surpresa". 
 
Indústria de novos talentos
 
A abertura desse tipo de mercado só foi possível porque houve uma grande procura dos espectadores e dos patrocinadores, que apostaram nesse novo nicho de entretenimento, e pelas leis de incentivo. Com isso, São Paulo e Rio de Janeiro se tornaram espelhos de produções que, após temporadas de sucesso em Nova York e Londres, partem para o Brasil.
 
Em alguns casos, os espetáculos ainda fazem uma parada de curtíssima temporada em outras capitais, como Porto Alegre e Curitiba. Foi o caso de Os produtores (2008), com Juliana Paes, Vladimir Brichta e Miguel Falabella, em apresentações de apenas uma semana. No entanto, o número de musicais que consegue sair da ponte aérea é bem pequeno. Almali aponta a questão financeira como o principal empecilho. Com experiência internacional e anos de carreira, a produtora já levou os musicais O fantasma da ópera (2009) e A bela e a fera (2010) para Buenos Aires, depois da passagem pelo Brasil, e acredita que os custos são muito altos para tão pouco tempo de apresentação. "Um espetáculo do porte do Priscilla, por exemplo, para se pagar, tem que ficar em cartaz, no mínimo, três meses, com seis apresentações por semana".
 
 Se as oportunidades de trabalho para os atores cresceram, as funções nos backstages aumentaram na mesma proporção. "Houve a profissionalização de várias funções, desde os stage managers, uma espécie de gerente de palco, até a equipe responsável pela parte funcional do teatro, a equipe do cenário, entre outras, mão de obra que antes era bem escassa e precária", declara Floriano Nogueira, diretor residente de Hair, musical que ganhou os palcos paulistanos em janeiro último e permanece em cartaz.  
 
Outras funcionalidades, antes mesmo de as cortinas se abrirem, também estão em alta no atual cenário da indústria dos musicais. Dentre elas, diretor e coreógrafo residentes, que participam desde as audições até a montagem final. "Temos que manter fielmente a qualidade deixada pela equipe criativa original, que muitas vezes vem de outros países", finaliza Nogueira. 
 
Seja para as atividades atrás das cortinas, seja para interpretar no palco, Nogueira é categórico em que a preparação do profissional é fundamental para o bom desempenho. E isso Kiara Sasso tem de sobra. Atualmente em cartaz em Hair, no qual interpreta a hippie grávida Jeanie, a cantora e atriz já esteve envolvida em papéis de grande destaque, nas principais produções vindas para o Brasil. Ela foi Christine, em O fantasma da ópera; a Bela, em A bela e a fera; e Donna, em Mamma Mia!. 
 
"Hair é a terceira peça que eu emendo. Fiz O médico e o monstro ao mesmo tempo que ensaiava o Mamma Mia!. Durante a temporada do Mamma Mia!, já estava ensaiando de novo, só que para o Hair", conta.
 

 Enquanto vive essa rotina de ensaios e apresentações, a atriz se entrega à personagem e vive só para o musical. "É muito trabalhoso, mas adoro o que faço. Quando entramos em cartaz, posso começar a pensar em vida fora do teatro. Em breve voltarei para a academia, aulas de canto e reencontrarei meus amigos, terei uma vida social", brinca.

Alma de fantasma
 
O musical mais visto de todos os tempos no mundo todo, inclusive aqui, é O fantasma da ópera (2005). Só para ter uma ideia, ele está há mais de 15 anos em cartaz em Nova York. Em solo brasileiro, a responsabilidade por protagonizar o fantasma coube ao barítono brasileiro Saulo Vasconcelos. Porém, antes da estreia no país, o ator já tinha feito o personagem na versão mexicana, em 1999. "Aprendi o idioma enquanto ensaiava para a peça", argumenta Vasconcelos. Quando chegou para a versão brasileira, o ator tinha todas as falas na ponta da língua. Mas, mesmo após mil apresentações, ele conta que a tensão era muito grande. Atualmente, está no musical Priscilla – Rainha do deserto como o mecânico Bob, que se apaixona por Bernadette, uma das drag queens. 
 
Além dessas estreias, há ainda outros espetáculos em vista. Rio de Janeiro e São Paulo se revezam para receber esse turbilhão cultural. Um violinista no telhado, com participação de José Mayer no elenco, já passou pelo Rio e chega a São Paulo ainda neste mês. Outro espetáculo também em cartaz no Rio de Janeiro é Xanadu, com a participação de Sidney Magal. O musical ganhou as manchetes no fim de janeiro devido ao acidente envolvendo os atores Thiago Fragoso e Danielle Winits. O cabo que os sustentava no ar em alguns momentos da peça se rompeu, fazendo-os despencar de uma altura de quase cinco metros. Xanadu já voltou aos tablados cariocas, mas com o ator Danilo Timm no lugar de Fragoso, que quebrou cinco costelas. 
 

O número crescente de musicais prova que as portas estão cada vez mais abertas para os sucessos da Broadway. E, quem sabe, outras capitais do país também possam se tornar pit stops obrigatórios. Pela torcida, eles já têm público garantido.



Revista da Cultura

 

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Famosos na estréia VIP de "A Familia Addams"



A estreia para VIPs de Família Addams foi um sucesso. Com Marisa Orth (48) e Daniel Boaventura (41) no elenco, grandes nomes do teatro e da televisão ficaram curiosos para conferir o musical nesta quarta-feira, 7, no Teatro Abril, em São Paulo. "Sou fã de Família Addams!" era frase recorrente na boca de atores como Diogo Vilela (54), Rachel Ripani (36) e Kiara Sasso (33) estrelas de musicais.
Acompanhada do namorado Carlos Martin (30), Mara Carvalho (47) contou que conhece a versão americana e estava ainda mais curiosa para ver a brasileira. "Já vi em Nova York e estou muito ansiosa para ver a nossa versão, com atores que são nossos amigos".
O galã Rodrigo Lombardi (35), que estreia a peça Dom Juan em São Paulo no dia 30 de março e foi direto do ensaio para o teatro, revelou que adoraria estrelar um musical "Morro de vontade, mas não tenho talento. Canto no chuveiro, mas não dá pra competir com esse pessoal, eles são muito bons!".
 Caco Ciocler (40), que foi desacompanhado, estava doido para ver a Mãozinha, seu personagem preferido da família. "Eu adoro a Mãozinha! Quando eu era pequeno e via o seriado, ficava intrigado com ela.. me divertia muito!
Quem também deu uma pausa no trabalho foi Tiago Abravanel  (24), que em meio aos ensaios do musical Tim Maia - Vale Tudo, que estreia nesta sexta-feira, 9, foi conferir a peça e falou com a CARAS Online no intervalo. "Estou na primeira fileira rolando de rir! Venham assistir, é muito divertido!"
Também estavam presentes Fafá de Belém (55), Mauricio de Sousa (76), Cássio Scapin (45), Adriana Lessa (41), entre outras celebridades.
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"Problema é seu. continue grávida!" - Jeanie

O blog Parada Temporal escreveu sobre Kiara Sasso e sua personagem Jeanie no musical Hair acompanhe e aproveite para ir assistir.
 
 
 
 
 
Posso dizer que eu me apaixonei pela personagem de Jeanie? Ela é uma das que mais me encantam, divertida e única. Ela tem uma aura realmente boa, acredita para valer na paz e no amor, tem uma obsessão linda por Claude, tem algumas das melhores piadas da peça… e sua personalidade, sua maneira de passar a peça toda drogada… ela é realmente uma das minhas personagens preferidas!
 
Jeanie é a grávida da tribo… de certa maneira podemos dizer que ela está garantindo o futuro da família. Ninguém sabe quem é o pai, embora ela afirmar que gostaria que fosse do Claude (“Claude, eu queria tanto que esse filho fosse seu. Mas isso é impossível a gente ter certeza”). Ela é doce, carismática, incrível. Na temporada do Rio de Janeiro, Letícia Colin a interpretou (e pelo pouco que eu pude ver, ela estava ótima, como já era de se esperar), mas em São Paulo o papel ficou para Kiara Sasso (recém saída de sua temporada em Mamma Mia!).
 
Kiara Sasso (vou comentar sobre ela, porque tendo a assistido tenho mais conhecimento para comentar sobre sua interpretação do que de qualquer outra) estava ótima em seu papel. Ela pegou uma personagem que não é protagonista, mas garantiu seu destaque. Jeanie pode não ter tantas cenas assim, mas em todas as cenas ela conseguiu nos tirar gargalhadas, ou nos emocionar… com poucas cenas, consegue ser uma das personagens mais memoráveis de Hair.
 
A relação de Jeanie e Claude é realmente bonita. É mais do que óbvio que Claude não a ama como ela o ama (embora ela insista em afirmar que “o Claude me ama!”), mas ela tem ótimas cenas com ele – como a “conversa” entre os dois, e a pergunta de “por que você nunca me ligou?” (“Jeanie… você não tem telefone”). E, com certeza, ela é a personagem que mais o compreende, sacando logo o que ele pretendia limpando o quarto, e dizendo que o “amaria, independente de sua decisão”. Não tem como não se apaixonar por esse casal tão lindo e diferente (e é grandioso ver ao menos um beijo dos dois no segundo ato)… mas o amor é estranho…
 
A Sheila é louca pelo Berger… eu sou louca pelo Claude… o Claude tá louco pela Sheila
E pelo Berger… e o Berger é louco por todo mundo…
 
 
Algumas de suas boas piadas ficam para quando ela diz que está muito grávida para levar porrada da polícia hoje, e conta como levou uma bolsada no teatro, após ser descrita como “marginal grávida” (“Vovó, por que você acha que a erva é assassina?”). E claro, quando ela explica sobre a droga que sua amiga usou e diz que ela se arrepende de não ter experimentado, mas “não, eu cismei de ter esse filho aqui na Terra”. O fato de ela estar grávida e ter todo aquele jeito “maluco” dela só acrescenta mais à diversão da personagem…
 
Alô, vento de amônia
Olá, gás de plutônio
No ar, no ar
Pra respirar
 
 
Um dos ápices da personagem na peça está em Ar, seu único solo, mas ela faz o suficiente para se tornar uma grande cena. Aproveitando para fazer uma crítica à poluição (o momento em que mais vemos a face ambientalista dos hippies), ela nos proporciona uma cena bastante divertida (com Dionne e Crissy fazendo os vocais ao fundo, e dando um toque a mais à cena). E como não comentar seus conselhos para Crissy, de que ela deve se valorizar e achar alguém que a ame de verdade, “como Claude me ama”?
 
Essa é definitivamente uma das melhores personagens do musical! Quando você assistir, você vai sair do teatro apaixonado pela personagem, simplesmente incrível… e Kiara Sasso a interpretou com maestria (da mesma maneira como tenho certeza que Letícia Colin o fez). Duas grandes atrizes. Fica novamente o convite para o musical, de quinta a domingo no Teatro Frei Caneca, em São Paulo. Até mais!
 
 
 
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Entrevista Kiara Sasso sobre Hair de Möeller & Botelho (2012)

Kiara Sasso fala ao Site Möeller & Botelho sobre seu trabalho no musical HAIR, em cartaz em São Paulo em 2012, no qual ela diz estar adorando seu lado comediante. Vejam!!!


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